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Bastidores do mundo dos negócios

Pressionada, CSN precisa de acordo com Caixa sobre dívida neste mês

Pressionada e com vencimentos neste mês, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) precisa encerrar as negociações com a Caixa Econômica Federal sobre a reestruturação de sua dívida, da ordem de R$ 29,5 bilhões. Do montante, um quarto refere-se a débitos obtidos junto ao banco público. Nos bastidores, as negociações têm sido mais duras por parte da Caixa do que foram com o Banco do Brasil, que tem mais relação comercial com a empresa e alongou seus vencimentos em fevereiro último. Nessa operação, o BB obteve como garantia para a transação as ações preferenciais da Usiminas detidas pela CSN. Procurada, a CSN preferiu não comentar o assunto. A Caixa Econômica Federal também não se manifestou a respeito.

Por Economia & Negócios
Atualização:

Bola na rede Na semana passada, a CSN concluiu a venda de participação societária em sua subsidiária LLC, nos Estados Unidos, por cerca de R$ 1,5 bilhão, o que traz fôlego financeiro à companhia. Outro ativo que há tempos é esperado para ser vendido é exatamente a fatia da empresa na Usiminas. A CSN chegou a sondar o mercado quando a ação estava cotada em quase R$ 11. Agora, o papel está em R$ 7.

Pênalti Em maio, a expectativa da CSN era de que as negociações com a Caixa fossem concluídas até o início de junho. A siderúrgica buscava que as condições do empréstimo refletissem a "nova condição da companhia, de menor risco".

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