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Bastidores do mundo dos negócios

Programa de estatais da B3 tende a ganhar mais relevância com brecha na lei

O programa de governança de companhias estatais da B3, lançado há um pouco mais de três anos, tende a ganhar mais relevância diante da brecha aberta com a aprovação, na comissão especial da Câmara dos Deputados, de parecer que retira da Lei de Responsabilidade das Estatais o veto de indicações políticas em tais empresas. Esse era um dos pontos considerados chave em tal legislação. No programa da Bolsa há, hoje, quatro companhias de capital misto: Petrobrás, Banco do Brasil, BB Seguridade e Eletrobrás. Nessa regulamentação, na qual a empresa estatal adere voluntariamente, está a necessidade de indicados para a administração terem requisitos mínimos, além da avaliação de administradores.

Por Economia & Negócios
Atualização:

Timing. Apesar de ter sido lançado há três anos, os primeiros selos do programa saíram da gaveta há um ano, quando Petrobrás e BB estrearam. A B3 lançou o projeto em meio à turbulência das notícias de corrupção envolvendo as estatais e depois de discutir com participantes do mercado um modelo de programa que buscasse o aprimoramento de governança corporativa dessas companhias.

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