EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores do mundo dos negócios

Qualcomm doa R$ 3,8 milhões para fundo da Universidade de Campinas

PUBLICIDADE

Foto do author Circe Bonatelli
Por Circe Bonatelli (Broadcast)
Atualização:
Cristiano Amon, da Qualcomm, foi aluno da Unicamp Foto: Estadão

A multinacional norte-americana Qualcomm, da área de chips e processadores para celulares e eletrônicos, doou US$ 750 mil (cerca de R$ 3,8 milhões) para o fundo Lumina, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O dinheiro será usado em bolsas de estudo destinadas a estudantes de graduação de baixa renda e mulheres nos cursos de engenharia e ciência da computação, ao longo de três anos.

PUBLICIDADE

A operação global da Qualcomm tem um antigo estudante da Unicamp no comando. A multinacional é presidida pelo brasileiro Cristiano Amon, formado em Engenharia Eletrotécnica nessa universidade, na qual também recebeu o título honorário de doutorado.

Já o fundo Lumina foi criado em 2019 para ajudar a financiar projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e inovação por meio do recebimento de doações de pessoas físicas e jurídicas. Os recursos são administrados por uma gestora independente.

Fundos de doações

Conhecidos também como endowments, os fundos patrimoniais são comuns em grandes universidades dos Estados Unidos. Harvard, por exemplo, possui o maior fundo patrimonial do mundo, com ativos estimados em cerca de US$ 38,3 bilhões.

Publicidade

No Brasil, as instituições públicas foram autorizadas a firmar parcerias com gestores de fundos patrimoniais para obtenção de apoio a projetos de educação, ciência, tecnologia e outras áreas a partir da Lei 13.800, sancionada em janeiro de 2019.

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 16/08/2022, às 16:56.O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse. 

 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.