Queda de braço. A negociação foi feita com a Log Commercial Properties, antiga subsidiária da família Menin e uma das maiores redes de galpões do País. A Log renegociou um quinto dos valores de aluguéis do segundo trimestre, com postergação das cobranças, mas sem conceder descontos. O argumento da Log é que os galpões não foram fechados mesmo na crise.
Não colou. A ViaVarejo tentou emplacar com a Log a mesma estratégia de pedido de corte do aluguel feito às redes de shopping centers. Estas, sim, tiveram de fechar as portas durante a pandemia, derrubando as vendas das varejistas.
Resposta. Procuradas, as duas companhias não comentaram o caso. Em fato relevante publicado semanas atrás, a ViaVarejo informou que estava buscando a renegociação e o diferimento do pagamento de aluguéis relativos a todos os seus imóveis locados.