PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores do mundo dos negócios

Relação com partes relacionadas com Ômega Geração incomoda investidores

O número de transações com partes relacionadas da Ômega Geração, que tenta uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tem deixado os investidores ressabiados. Não é de hoje que esse tipo de operação - uma espécie de contrato entre empresas que, por exemplo, compartilham o mesmo controle ou sócios - tem sido olhada com lupa pelo mercado e também pelo regulador, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No caso da Ômega, há até mesmo um alerta no prospecto da oferta, em fatores de riscos relacionados à companhia, citando que a empresa "poderá enfrentar situações de potencial conflito de interesses em negociações com partes relacionadas".

Por Coluna do Broad
Atualização:

Cuidado Na companhia, porém, a percepção é de que esse assunto foi tratado com o devido cuidado e que itens de governança corporativa foram adotados, indo além do que é pedido em regulação. Foi criado, por exemplo, um comitê independente e estatutário exatamente para analisar transações com partes relacionadas. Procurada, a Ômega Geração disse que não poderia comentar por estar em período de silêncio.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.