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Bastidores do mundo dos negócios

Renda fixa segue perdendo espaço na carteira do público de alta renda

Com a expectativa de a taxa Selic seguir rompendo recordes de baixa, os investidores continuam tirando cada vez mais dinheiro de aplicações com remuneração paralela ao juro básico. No primeiro semestre, a participação dos títulos e dos fundos de renda fixa caiu 6% na alocação média das carteiras dos investidores dos segmentos alta renda e private, passando para 35,49%, em relação aos primeiros seis meses do ano passado, de acordo com dados do Big Data SmartBrain.

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Por Coluna do Broadcast
Atualização:

De lá pra cá. O movimento é puxado pelos títulos públicos. Em contrapartida, os CDBs prefixados tiveram aumento de 11% na participação na parcela de renda fixa das carteiras, enquanto os títulos de crédito privado isentos de Imposto de Renda (IR), como os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA) e as debêntures de infraestrutura, avançaram 10%. O mercado espera que a taxa Selic caia do atual 6,50% para 5,50% até o fim deste ano.

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