De lá pra cá. O movimento é puxado pelos títulos públicos. Em contrapartida, os CDBs prefixados tiveram aumento de 11% na participação na parcela de renda fixa das carteiras, enquanto os títulos de crédito privado isentos de Imposto de Renda (IR), como os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA) e as debêntures de infraestrutura, avançaram 10%. O mercado espera que a taxa Selic caia do atual 6,50% para 5,50% até o fim deste ano.
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