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Bastidores do mundo dos negócios

Risco de parada da Avianca leva fundo a liderar disputa

Vendo a perspectiva de paralisação da Avianca Brasil, a gestora norte-americana Elliot tomou as rédeas e convenceu a aérea a concordar com um novo modelo de venda de ativos e a entrada da Latam e Gol nessa disputa, ao lado de Azul. Como a lei de falências estabelece que é a empresa com problemas a responsável pelo plano, a manobra foi apresentar as mudanças pelas mãos da Avianca. Especializada em ativos de risco, a Elliot tem direito sobre R$ 2 bilhões dos R$ 2,7 bilhões em dívidas da Avianca. Na semana passada, o clima esquentou depois que os arrendadores de aeronaves não aceitaram plano de devolução amigável dos aviões - o que levou a Azul a titubear em suas intenções no negócio. O próprio juiz da recuperação judicial disse que pouco teria a fazer e que o melhor seria uma "solução de mercado".

Por Coluna do Broadcast
Atualização:

Empresa fatiada. A Elliot agora tenta ressuscitar o processo de negociação, com um novo modelo que oferece sete lotes de ativos da Avianca e que pode render cerca de US$ 230 milhões. A proposta é bem diferente da feita pela Azul, que ofereceu US$ 105 milhões por todo conjunto dos ativos considerados "bons". A aérea de David Neeleman, aliás, está bastante incomodada com a decisão da Elliot.

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