Preparativos. O objetivo do governo é passar informações aos interessados para que comecem a se preparar antes mesmo do edital, que deve sair entre dezembro e janeiro. A concessão deverá permitir investimentos de R$ 700 milhões nos aeroportos regionais de São Paulo em 30 anos de contrato.
Crise. Especialistas consideram arriscada a privatização dos aeroportos neste momento. Pequenos, eles seriam ofertados em um momento de forte crise no setor aéreo. A preocupação maior é com o elevado montante de investimento nos primeiros três anos, nos dois projetos. Os estudos apresentados até então pelo governo foram feitos antes da pandemia. Em maio, o governo chegou a cogitar leilão para dezembro.
Aeroportos. Nove dos aeroportos a serem oferecidos operam hoje com serviços de aviação comercial regular e 13 são destinados à modalidade executiva. Eles serão divididos em dois lotes na licitação. Juntos, movimentavam 2,4 milhões de passageiros por ano - antes da crise. Vence quem apresentar a maior outorga fixa.
Grupo Noroeste. Composto por 13 unidades, o lote é encabeçado por São José do Rio Preto. Somente em obras, estão previstos investimentos de R$ 177 milhões.
Grupo Sudeste. O lote é composto por nove unidades e a principal é Ribeirão Preto. Os investimentos da concessionária vencedora ao longo do contrato serão de R$ 233 milhões.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 26/11/2020 às 18:53:29 - .
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