A Stone, empresa de meio de pagamento com grande número de maquininhas de cartão distribuídas no comércio, vai centrar esforços de venda entre prestadores de serviços, como escolas, academias, consultórios médicos e serviços de transporte. A estratégia é abrir guerra contra o dinheiro em espécie, ou seja, os pagamentos à vista, o mais comum entre os prestadores de serviços.
Para isso, a oferta da Stone irá além das maquininhas e a proposta é usar a plataforma de openbanking que já tem pronta, para a oferta de soluções customizadas, de acordo com o setor de atividade dos prestadores de serviços.
Empresa negocia parceria com o WhatsApp
Paralelamente, a Stone mantém conversas com o Facebook e com o Banco Central sobre como viabilizar e monetizar a transferência de dinheiro por lojistas pelo chat mais popular de conversas do momento. Essa possibilidade já existe para transferência de recursos por pessoas físicas. A plataforma de openbanking da Stone já está preparada para receber vários tipos de "iniciadores de transação de pagamento", uma espécie de mensageiro que faz a comunicação do pagamento entre o usuário e a instituição financeira, como o WhatsApp.
O interesse da Stone nessa ferramenta é claro. A empresa tem uma agenda agressiva de crescimento e para isso está investindo em serviços de vanguarda para simplificar a vida de seus clientes. A briga pela Linx, empresa de software de gestão de caixa, aconteceu justamente por isso.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 20/05, às 17h40.
O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.
Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.
Contato: colunabroadcast@estadao.com
Siga a @colunadobroad no Twitter