Investimento. Somente essas 4 mil novas antenas demandariam R$ 2 bilhões em investimentos, de acordo Marcos Ferrari, presidente do Sinditelebrasil, que representa as maiores operadoras do País. A entidade é uma das principais defensoras da lei federal de antenas, que simplifica e digitaliza o processo. Seus termos, no entanto, precisam ser incorporados por cada município.
Mais celulares, mais antenas. A demanda pelo serviço 4G é crescente e, consequentemente, o número de antenas também. A cada minuto, 33 novos chips são ativados no País e já existem 157,2 milhões de números em operação. De acordo com dados da Associação Brasileira de Infraestrutura para as Telecomunicações (Abrintel), cada antena deveria atender até 1,5 mil clientes. No Brasil, essa proporção é de 2,3 mil. Em alguns bairros da Zona Leste de São Paulo, uma antena chega a atender mais de 10 mil pessoas.
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