A Stark, espécie de "tinder do M&A", espera alcançar os R$ 100 milhões de receita nos próximos cinco anos. É uma meta ambiciosa: para este ano, a plataforma, criada em 2016, pretende faturar R$ 7,5 milhões. Isso significaria triplicar as receitas do ano passado - e contar com a crise que já coloca muitas empresas em dificuldades.
Receita da startup vem de anúncios e taxa de sucesso dos negócios
Especializada em operações com empresas de médio porte, a Stark conecta investidores em busca de negócios a empresários que buscam sócios ou vender suas operações. Uma das fontes de receita são as assinaturas cobradas dos vendedores, a partir do momento em que uma negociação avança.
A plataforma também recebe uma taxa (success fee) sobre o valor da transação fechada. A fusão entre a Climatempo e a Sonar Meteorologia foi o mais recente casamento assessorado pela startup.
Segundo o CEO da startup, João Vitor Carminatti, a maior procura é por empresas de tecnologia, saúde e educação, na mesma tendência das transações entre grandes empresas. No entanto, setores prejudicados pela pandemia, como os de hospitalidade e alimentação, estão se cadastrando na plataforma - sem encontrar, por enquanto, o mesmo apetite dos "queridinhos".
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 02/04/2021, às 13:51:24 .
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