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Bastidores do mundo dos negócios

Usiminas tem seguro com Mapfre e Chubb para cobrir danos de explosão

A Usiminas, que na semana passada registrou uma explosão no gasômetro da usina de Ipatinga, tem apólices de seguros com as seguradoras Mapfre e Chubb para fazer frente a eventuais prejuízos por conta do ocorrido. Para danos materiais, o contrato é dividido em duas faixas. Uma com importância segurada de US$ 7,5 milhões a US$ 200 milhões e outra de US$ 200 milhões a US$ 600 milhões, liderado pela espanhola Mapfre. De acordo com a própria Usiminas, a indenização máxima que a companhia pode receber em um sinistro por danos operacionais é de US$ 600 milhões. Os seguros vencem em dezembro. As apólices possuem, contudo, franquias atreladas. No caso da proteção para dano material, a cifra que pode ser arcada pela própria companhia chega a no máximo US$ 7,5 milhões. Passado esse valor, o seguro pode ser acionado. No caso da cobertura de lucro cessante, a franquia era de até 30 dias de paralisação. Ou seja, a depender do estrago, os seguros podem nem ser acionados.

Por Economia & Negócios
Atualização:

Terceiros. Além das apólices para danos material e operacional, a Usiminas tem ainda uma apólice de responsabilidade civil, que cobre os prejuízos para terceiros, com a norte-americana Chubb Seguros. Esse contrato, contudo, não deve ser acionado, uma vez que a explosão na unidade de Ipatinga não gerou danos a terceiros. Procurada, a Mapfre confirmou que é líder da apólice de property da Usiminas, mas não fez comentários adicionais. A Chubb e Usiminas não comentaram.

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