Práticas empresariais sustentáveis

A melhor rota: aplicativo garante acessibilidade de pessoas com dificuldade de locomoção


Calçadas esburacadas ou irregulares, estreitas, falta de rampas, sinalização precária. Essa é a situação que muitas pessoas encontram ao sair nas vias do Brasil, independente da cidade em que vivem. Se já é complicado quando não se tem uma restrição de mobilidade ou deficiência, imagine para quem tem.

Por Amcham Brasil

Foi essa a realidade que Bruno Mahfuz enfrentou com 17 anos de idade, quando sofreu um acidente de carro e virou cadeirante. A partir desse momento ele percebeu a dificuldade real que pessoas no Brasil todo passam todos os dias.

"Para a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade por o nariz para fora de casa é um parto, a começar pelas calçadas. E, depois de tudo isso, quando a pessoa finalmente chega ao destino, o lugar tem uma escada na porta, ou não tem um banheiro que ela possa utilizar. Isso acaba impedindo o acesso a diversos ambientes", lamenta.

 Foto: Estadão
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Como oferecer uma possibilidade de inclusão e autonomia para pessoas com deficiência física ou dificuldade de locomoção? A tecnologia e a colaboração foram as respostas que Mahfuz encontrou quando criou o aplicativo Guiaderodas. Disponível tanto para Android quanto para IoS, a ideia do app é fornecer informações para que pessoas saibam quão acessível é o local que desejam ir, seja cadeirantes, idosos ou pessoas com dificuldade de locomoção.

Interface do aplicativo Guia de Rodas, criado para auxiliar pessoas com deficiência e dificuldade de locomoção.  Foto: Estadão
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A nota dada ao local é feita através dos próprios usuários, que classificam se o local é acessível totalmente, parcialmente ou não. Na tela seguinte, são feitas perguntas mais específicas relacionadas ao estacionamento, entrada acessível, circulação, banheiros adaptados e banheiros familiares/com fraldário. Caso a pessoa não se sinta segura para responder a todas as perguntas, pode pular essa parte. É possível também fazer comentários sobre o local. "Toda a avaliação dura menos de um minuto", lembra Mahfuz. "Não é preciso ser técnico ou PcD para usar e avaliar os locais. 65% dos nossos usuários não tem qualquer tipo de deficiência, ou seja, não 'precisam' do app, mas contribuem para formar uma corrente de bem, fornecendo informações para quem precisa". A iniciativa foi reconhecida pelo Prêmio Eco de sustentabilidade empresarial da Amcham em 2018.

 

Certificação para empresas

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O Guiaderodas não nasceu com a ideia de ser um negócio ou uma empresa, conta Mahfuz. A ideia era apenas disponibilizar um aplicativo gratuito e que disseminasse informações sobre a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade. Quando o app ganhou visibilidade, empresas procuraram Mahfuz para perguntar: qual era um bom padrão de acessibilidade?

Foi a partir disso que foi criada a metodologia e certificação própria da empresa, voltada para acessibilidade. O método avalia estabelecimentos não apenas em questões de norma, mas também baseado na competência do arquiteto responsável, da experiência da pessoa com deficiência no local e contando também com a percepção de quem frequenta aquele ambiente, mesmo que sejam pessoas que não tenham deficiência. Todas essas percepções são cruzadas, formando um olhar plural sobre o estabelecimento, para daí avaliar, apontar melhorias ou certificar.

O serviço vai além da avaliação física. "Ao mesmo tempo, treinamos as pessoas que operam naquele espaço, como o pessoal da limpeza, segurança, recepção, para atender melhor o público diverso. A experiência acessível diz respeito a coisas, mas também é sobre pessoas", relata. . Hoje, Mahfuz define o Guiaderodas como uma empresa de tecnologia e acessibilidade que oferece serviços gratuitos para pessoas físicas e serviços pagos para pessoas jurídicas.

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O executivo considera que, desde 2001, a vida tem melhorado para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade - mas ainda estamos longe de um cenário ideal. Um dos principais erros ao refletir sobre acessibilidade não é algo técnico ou a falta de algo físico, para Mahfuz. É, na verdade, algo mais conceitual.

"Por considerar acessibilidade como uma obrigação, pessoas olham para o tema uma vez, provavelmente para conseguir as aprovações necessárias para o funcionamento, e nunca mais olham para isso, por considerarem algo muito burocrático, chato, caro. As pessoas tem que entender que a acessibilidade não é só para pessoas com deficiência, mas é para todos. Todo mundo, um dia na vida, precisará de instalações acessíveis, ou porque é um bebê transportado em um carrinho, ou porque é um senhor de idade, que precisa de um apoio ou de uma rampa. O que mais vemos é que as pessoas que querem tratar isso de uma maneira pontual, quando deveríamos enxergar de maneira contínua. Nosso convite é olhar a acessibilidade como um diferencial estratégico para atender melhor. É algo que baliza o consumo de famílias, que vão escolher um lugar ao invés do outro porque o vovô é tratado melhor no primeiro", explica.

Foi essa a realidade que Bruno Mahfuz enfrentou com 17 anos de idade, quando sofreu um acidente de carro e virou cadeirante. A partir desse momento ele percebeu a dificuldade real que pessoas no Brasil todo passam todos os dias.

"Para a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade por o nariz para fora de casa é um parto, a começar pelas calçadas. E, depois de tudo isso, quando a pessoa finalmente chega ao destino, o lugar tem uma escada na porta, ou não tem um banheiro que ela possa utilizar. Isso acaba impedindo o acesso a diversos ambientes", lamenta.

 Foto: Estadão

Como oferecer uma possibilidade de inclusão e autonomia para pessoas com deficiência física ou dificuldade de locomoção? A tecnologia e a colaboração foram as respostas que Mahfuz encontrou quando criou o aplicativo Guiaderodas. Disponível tanto para Android quanto para IoS, a ideia do app é fornecer informações para que pessoas saibam quão acessível é o local que desejam ir, seja cadeirantes, idosos ou pessoas com dificuldade de locomoção.

Interface do aplicativo Guia de Rodas, criado para auxiliar pessoas com deficiência e dificuldade de locomoção.  Foto: Estadão

A nota dada ao local é feita através dos próprios usuários, que classificam se o local é acessível totalmente, parcialmente ou não. Na tela seguinte, são feitas perguntas mais específicas relacionadas ao estacionamento, entrada acessível, circulação, banheiros adaptados e banheiros familiares/com fraldário. Caso a pessoa não se sinta segura para responder a todas as perguntas, pode pular essa parte. É possível também fazer comentários sobre o local. "Toda a avaliação dura menos de um minuto", lembra Mahfuz. "Não é preciso ser técnico ou PcD para usar e avaliar os locais. 65% dos nossos usuários não tem qualquer tipo de deficiência, ou seja, não 'precisam' do app, mas contribuem para formar uma corrente de bem, fornecendo informações para quem precisa". A iniciativa foi reconhecida pelo Prêmio Eco de sustentabilidade empresarial da Amcham em 2018.

 

Certificação para empresas

O Guiaderodas não nasceu com a ideia de ser um negócio ou uma empresa, conta Mahfuz. A ideia era apenas disponibilizar um aplicativo gratuito e que disseminasse informações sobre a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade. Quando o app ganhou visibilidade, empresas procuraram Mahfuz para perguntar: qual era um bom padrão de acessibilidade?

Foi a partir disso que foi criada a metodologia e certificação própria da empresa, voltada para acessibilidade. O método avalia estabelecimentos não apenas em questões de norma, mas também baseado na competência do arquiteto responsável, da experiência da pessoa com deficiência no local e contando também com a percepção de quem frequenta aquele ambiente, mesmo que sejam pessoas que não tenham deficiência. Todas essas percepções são cruzadas, formando um olhar plural sobre o estabelecimento, para daí avaliar, apontar melhorias ou certificar.

O serviço vai além da avaliação física. "Ao mesmo tempo, treinamos as pessoas que operam naquele espaço, como o pessoal da limpeza, segurança, recepção, para atender melhor o público diverso. A experiência acessível diz respeito a coisas, mas também é sobre pessoas", relata. . Hoje, Mahfuz define o Guiaderodas como uma empresa de tecnologia e acessibilidade que oferece serviços gratuitos para pessoas físicas e serviços pagos para pessoas jurídicas.

O executivo considera que, desde 2001, a vida tem melhorado para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade - mas ainda estamos longe de um cenário ideal. Um dos principais erros ao refletir sobre acessibilidade não é algo técnico ou a falta de algo físico, para Mahfuz. É, na verdade, algo mais conceitual.

"Por considerar acessibilidade como uma obrigação, pessoas olham para o tema uma vez, provavelmente para conseguir as aprovações necessárias para o funcionamento, e nunca mais olham para isso, por considerarem algo muito burocrático, chato, caro. As pessoas tem que entender que a acessibilidade não é só para pessoas com deficiência, mas é para todos. Todo mundo, um dia na vida, precisará de instalações acessíveis, ou porque é um bebê transportado em um carrinho, ou porque é um senhor de idade, que precisa de um apoio ou de uma rampa. O que mais vemos é que as pessoas que querem tratar isso de uma maneira pontual, quando deveríamos enxergar de maneira contínua. Nosso convite é olhar a acessibilidade como um diferencial estratégico para atender melhor. É algo que baliza o consumo de famílias, que vão escolher um lugar ao invés do outro porque o vovô é tratado melhor no primeiro", explica.

Foi essa a realidade que Bruno Mahfuz enfrentou com 17 anos de idade, quando sofreu um acidente de carro e virou cadeirante. A partir desse momento ele percebeu a dificuldade real que pessoas no Brasil todo passam todos os dias.

"Para a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade por o nariz para fora de casa é um parto, a começar pelas calçadas. E, depois de tudo isso, quando a pessoa finalmente chega ao destino, o lugar tem uma escada na porta, ou não tem um banheiro que ela possa utilizar. Isso acaba impedindo o acesso a diversos ambientes", lamenta.

 Foto: Estadão

Como oferecer uma possibilidade de inclusão e autonomia para pessoas com deficiência física ou dificuldade de locomoção? A tecnologia e a colaboração foram as respostas que Mahfuz encontrou quando criou o aplicativo Guiaderodas. Disponível tanto para Android quanto para IoS, a ideia do app é fornecer informações para que pessoas saibam quão acessível é o local que desejam ir, seja cadeirantes, idosos ou pessoas com dificuldade de locomoção.

Interface do aplicativo Guia de Rodas, criado para auxiliar pessoas com deficiência e dificuldade de locomoção.  Foto: Estadão

A nota dada ao local é feita através dos próprios usuários, que classificam se o local é acessível totalmente, parcialmente ou não. Na tela seguinte, são feitas perguntas mais específicas relacionadas ao estacionamento, entrada acessível, circulação, banheiros adaptados e banheiros familiares/com fraldário. Caso a pessoa não se sinta segura para responder a todas as perguntas, pode pular essa parte. É possível também fazer comentários sobre o local. "Toda a avaliação dura menos de um minuto", lembra Mahfuz. "Não é preciso ser técnico ou PcD para usar e avaliar os locais. 65% dos nossos usuários não tem qualquer tipo de deficiência, ou seja, não 'precisam' do app, mas contribuem para formar uma corrente de bem, fornecendo informações para quem precisa". A iniciativa foi reconhecida pelo Prêmio Eco de sustentabilidade empresarial da Amcham em 2018.

 

Certificação para empresas

O Guiaderodas não nasceu com a ideia de ser um negócio ou uma empresa, conta Mahfuz. A ideia era apenas disponibilizar um aplicativo gratuito e que disseminasse informações sobre a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade. Quando o app ganhou visibilidade, empresas procuraram Mahfuz para perguntar: qual era um bom padrão de acessibilidade?

Foi a partir disso que foi criada a metodologia e certificação própria da empresa, voltada para acessibilidade. O método avalia estabelecimentos não apenas em questões de norma, mas também baseado na competência do arquiteto responsável, da experiência da pessoa com deficiência no local e contando também com a percepção de quem frequenta aquele ambiente, mesmo que sejam pessoas que não tenham deficiência. Todas essas percepções são cruzadas, formando um olhar plural sobre o estabelecimento, para daí avaliar, apontar melhorias ou certificar.

O serviço vai além da avaliação física. "Ao mesmo tempo, treinamos as pessoas que operam naquele espaço, como o pessoal da limpeza, segurança, recepção, para atender melhor o público diverso. A experiência acessível diz respeito a coisas, mas também é sobre pessoas", relata. . Hoje, Mahfuz define o Guiaderodas como uma empresa de tecnologia e acessibilidade que oferece serviços gratuitos para pessoas físicas e serviços pagos para pessoas jurídicas.

O executivo considera que, desde 2001, a vida tem melhorado para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade - mas ainda estamos longe de um cenário ideal. Um dos principais erros ao refletir sobre acessibilidade não é algo técnico ou a falta de algo físico, para Mahfuz. É, na verdade, algo mais conceitual.

"Por considerar acessibilidade como uma obrigação, pessoas olham para o tema uma vez, provavelmente para conseguir as aprovações necessárias para o funcionamento, e nunca mais olham para isso, por considerarem algo muito burocrático, chato, caro. As pessoas tem que entender que a acessibilidade não é só para pessoas com deficiência, mas é para todos. Todo mundo, um dia na vida, precisará de instalações acessíveis, ou porque é um bebê transportado em um carrinho, ou porque é um senhor de idade, que precisa de um apoio ou de uma rampa. O que mais vemos é que as pessoas que querem tratar isso de uma maneira pontual, quando deveríamos enxergar de maneira contínua. Nosso convite é olhar a acessibilidade como um diferencial estratégico para atender melhor. É algo que baliza o consumo de famílias, que vão escolher um lugar ao invés do outro porque o vovô é tratado melhor no primeiro", explica.

Foi essa a realidade que Bruno Mahfuz enfrentou com 17 anos de idade, quando sofreu um acidente de carro e virou cadeirante. A partir desse momento ele percebeu a dificuldade real que pessoas no Brasil todo passam todos os dias.

"Para a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade por o nariz para fora de casa é um parto, a começar pelas calçadas. E, depois de tudo isso, quando a pessoa finalmente chega ao destino, o lugar tem uma escada na porta, ou não tem um banheiro que ela possa utilizar. Isso acaba impedindo o acesso a diversos ambientes", lamenta.

 Foto: Estadão

Como oferecer uma possibilidade de inclusão e autonomia para pessoas com deficiência física ou dificuldade de locomoção? A tecnologia e a colaboração foram as respostas que Mahfuz encontrou quando criou o aplicativo Guiaderodas. Disponível tanto para Android quanto para IoS, a ideia do app é fornecer informações para que pessoas saibam quão acessível é o local que desejam ir, seja cadeirantes, idosos ou pessoas com dificuldade de locomoção.

Interface do aplicativo Guia de Rodas, criado para auxiliar pessoas com deficiência e dificuldade de locomoção.  Foto: Estadão

A nota dada ao local é feita através dos próprios usuários, que classificam se o local é acessível totalmente, parcialmente ou não. Na tela seguinte, são feitas perguntas mais específicas relacionadas ao estacionamento, entrada acessível, circulação, banheiros adaptados e banheiros familiares/com fraldário. Caso a pessoa não se sinta segura para responder a todas as perguntas, pode pular essa parte. É possível também fazer comentários sobre o local. "Toda a avaliação dura menos de um minuto", lembra Mahfuz. "Não é preciso ser técnico ou PcD para usar e avaliar os locais. 65% dos nossos usuários não tem qualquer tipo de deficiência, ou seja, não 'precisam' do app, mas contribuem para formar uma corrente de bem, fornecendo informações para quem precisa". A iniciativa foi reconhecida pelo Prêmio Eco de sustentabilidade empresarial da Amcham em 2018.

 

Certificação para empresas

O Guiaderodas não nasceu com a ideia de ser um negócio ou uma empresa, conta Mahfuz. A ideia era apenas disponibilizar um aplicativo gratuito e que disseminasse informações sobre a pessoa com deficiência ou restrição de mobilidade. Quando o app ganhou visibilidade, empresas procuraram Mahfuz para perguntar: qual era um bom padrão de acessibilidade?

Foi a partir disso que foi criada a metodologia e certificação própria da empresa, voltada para acessibilidade. O método avalia estabelecimentos não apenas em questões de norma, mas também baseado na competência do arquiteto responsável, da experiência da pessoa com deficiência no local e contando também com a percepção de quem frequenta aquele ambiente, mesmo que sejam pessoas que não tenham deficiência. Todas essas percepções são cruzadas, formando um olhar plural sobre o estabelecimento, para daí avaliar, apontar melhorias ou certificar.

O serviço vai além da avaliação física. "Ao mesmo tempo, treinamos as pessoas que operam naquele espaço, como o pessoal da limpeza, segurança, recepção, para atender melhor o público diverso. A experiência acessível diz respeito a coisas, mas também é sobre pessoas", relata. . Hoje, Mahfuz define o Guiaderodas como uma empresa de tecnologia e acessibilidade que oferece serviços gratuitos para pessoas físicas e serviços pagos para pessoas jurídicas.

O executivo considera que, desde 2001, a vida tem melhorado para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade - mas ainda estamos longe de um cenário ideal. Um dos principais erros ao refletir sobre acessibilidade não é algo técnico ou a falta de algo físico, para Mahfuz. É, na verdade, algo mais conceitual.

"Por considerar acessibilidade como uma obrigação, pessoas olham para o tema uma vez, provavelmente para conseguir as aprovações necessárias para o funcionamento, e nunca mais olham para isso, por considerarem algo muito burocrático, chato, caro. As pessoas tem que entender que a acessibilidade não é só para pessoas com deficiência, mas é para todos. Todo mundo, um dia na vida, precisará de instalações acessíveis, ou porque é um bebê transportado em um carrinho, ou porque é um senhor de idade, que precisa de um apoio ou de uma rampa. O que mais vemos é que as pessoas que querem tratar isso de uma maneira pontual, quando deveríamos enxergar de maneira contínua. Nosso convite é olhar a acessibilidade como um diferencial estratégico para atender melhor. É algo que baliza o consumo de famílias, que vão escolher um lugar ao invés do outro porque o vovô é tratado melhor no primeiro", explica.

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