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Bolsas de NY fecham no maior ganho semanal em mais de mês

Renan Carreira, da Agência Estado

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Por Redação
Atualização:

Balanços corporativos de empresas de consumo, como a Amazon, impulsionaram as bolsas de Nova York, que encerraram a sessão em alta e acumularam o maior ganho semanal em mais de um mês.

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O índice Dow Jones subiu 23,69 pontos (0,18%), fechando a 13.228,31 pontos, e na semana avançou 1,53%. O Nasdaq teve alta de 18,59 pontos (0,61%), fechando a 3.069,20, e na semana subiu 2,29%. O S&P registrou avanço de 3,38 pontos (0,24%), fechando a 1.403,36 pontos, e na semana teve alta de 1,80%. O Dow Jones e o S&P subiram pela quarta sessão consecutiva e registraram os maiores ganhos semanais cada um desde 16 de março.

As negociações desta sexta-feira levaram o Dow Jones para o território positivo neste mês. Se o índice ganhar 0,1% na segunda-feira, o Dow Jones vai fechar o mês de abril com o sétimo avanço mensal consecutivo, a mais longa série em cinco anos.

Os papéis da Amazon saltaram 16% após a companhia divulgar que sua receita do primeiro trimestre subiu 34%. Expedia avançou 24% depois de a empresa reportar lucros líquidos ajustados e receita do primeiro trimestre acima do esperado.

Por outro lado, as ações Procter & Gamble caíram 3,6% após a companhia superar as estimativas de lucro para o terceiro trimestre fiscal, porém decepcionar na receita. A empresa também forneceu uma previsão para o quarto trimestre fiscal abaixo das projeções.

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Allscripts Healthcare Solutions despencou 36% após a companhia reportar resultados do primeiro trimestre abaixo das expectativas e demitir seu presidente, o que levou outros três membros do conselho a se demitirem em protesto. Allscripts não deu detalhes sobre sua decisão. Starbucks caiu 5,3% após reportar resultados do segundo trimestre fiscal abaixo das estimativas, embora a companhia tenha elevado sua previsão de lucro para o ano.

Nos EUA, a expansão da economia se desacelerou no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o quarto trimestre do ano passado, à medida que os gastos do governo recuaram e o acúmulo de estoques diminuiu. O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu à taxa anual ajustada pela inflação de 2,2%, segundo o Departamento do Comércio, abaixo da previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones de alta de 2,6%. O ponto positivo do relatório ficou por conta dos gastos com consumo, que subiram 2,9% - a maior alta desde o quarto trimestre de 2010. As informações são da Dow Jones.

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