"A Bovespa caiu bastante nos últimos dias. É natural haver uma recuperação, mas não acredito que a alta seja consistente", diz o economista da Souza Barros, Clodoir Vieira. Em novembro, até o pregão de ontem, o Ibovespa acumulava queda de 3,52%.
A Europa também é embalada em uma recuperação, apesar de não ter havido nenhuma novidade na crise que assola a região ou na resolução do corte do déficit público dos EUA. No horário, Londres subia 0,45%, Paris, 0,34%, e Alemanha, 0,25%. Madri recuava 0,25%.
Como destaque da agenda, Vieira aponta o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no 3º trimestre. No 2º trimestre, a economia americana cresceu 1,3%. Ainda hoje sai a ata do Fomc sobre a última reunião do Federal Reserve (Banco Central dos EUA).
No Brasil, foi divulgado a segunda prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) em novembro, que registrou avanço de 0,40%, abaixo do esperado de 0,5%. "Veio abaixo do aguardado, o que é um bom sinal", avalia o economista.
O dólar segue em alta de 0,06%, a R$ 1,805.