"Nessa semana haverão novos encontros para definir a ajuda à Grécia", diz o operador de mesa institucional da corretora Renascença, Luiz Roberto Monteiro. O calote grego, segundo Monteiro, é inevitável. "A ajuda servirá para ajustar as contas internas, de pagamento de aposentados, funcionários públicos. A dívida externa já precificou que deve haver calote. A questão é saber de quanto", explica.
Leia tudo sobre os mercados financeiros e a crise econômica nos Estados Unidos e Europa
(Com Yolanda Fordelone, do Economia & Negócios)