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A tradução da economia

Como organizar as finanças no desemprego

Para bom poupador, qualquer cenário econômico serve. Diante da contínua persistência da taxa de desemprego em níveis elevados, quem nunca parou para pensar nas finanças se viu em uma situação inusitada: ter de arcar com as contas que não param de chegar com pouco (ou nenhuma) renda.

Por Canal Econoweek
Atualização:

Pra facilitar a sua vida, o canal Econoweek resolveu listar as principais dicas pra lidar com o desemprego. Mas o vídeo serve só pra quem está desempregado? Engana-se quem achou isso. Há dicas que podem ser aplicadas antes de chegar nesta situação.

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A primeira sugestão pra quem ficou desempregado é ver se tem direito a sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O benefício só pode ser sacado em algumas situações, como se a pessoa foi demitida sem justa causa.

É interessante se planejar pra viver com esse dinheiro por um tempo se puder sacá-lo. A regra é rever o padrão de vida e tentar diminuí-lo, pois algum dinheiro extra pode entrar (seguro desemprego, freela, entre outros), mas não dá pra contar com ele todo mês. Para isso, você pode tomar uma atitude já antes de ficar desempregado, pensando na sua renda como sendo 20% menor e conseguindo sobreviver com ela.

Outro passo fundamental é evitar ao máximo o cartão de crédito, porque caso não consiga pagá-lo os juros são os mais altos do mercado.

Se conseguiu viver com menos e até economizar um pouco, uma atitude recomendada é investir em você mesmo. Cursos e outros estudos ajudam a pessoa a se recolocar no mercado de trabalho. Caso não tenha economizado dinheiro suficiente, um empréstimo pode ser uma alternativa mas desde que o curso realmente possa te trazer boas oportunidades.

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