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Opinião|Decidir é não estar certo

 

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1. Primeira pergunta que você deve se fazer:

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- A decisão que eu estou tomando abre novos caminhos? Se sim, de cara, essa já é uma boa decisão. Abrir caminhos é inovar, é ação que combina (e rima) com decidir. Abro parênteses: inovar não é ficção científica, não é sempre criar algo novo e revolucionário. Inovar é rotineiramente abrir caminhos. Assim, decida sempre pelos novos caminhos, eles são a inovação que você está buscando.

2. Segunda pergunta:

- A serviço de quem está esta decisão? Ela realmente está a serviço do seu propósito? Ela vai fazer sentido para você, sua equipe, sua trajetória, sua empresa? Estas são perguntas muito importantes, já que o seu propósito é razão (futuro), experiência (passado) e instinto (trans); tudo junto e misturado. E é ele que vai fazer com que a sua decisão tenha força coletiva, que seja entendida e abraçada por toda a sua equipe. Ou seja, é o propósito que fará com que a decisão se transforme em um objetivo. E isso fará todo sentido, acredite.

3. Por fim, pergunte-se:

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- É sustentável? Sua decisão vai afetar todo um sistema: pessoas, equipes, clientes, fornecedores, investidores, a sua cidade, o seu país, o mundo e muito mais. E aí? Esta decisão que você está tomando é realmente sustentável? Ela contempla todos que fazem parte do sistema? Ela pensa no futuro ou ela é imediatista e só contempla o momento? Pronto! Temos aí 3 perguntas essenciais para a tomada de decisão. Nem é tão complexo assim: novos caminhos, propósito e sustentabilidade. Pratique as respostas e encontre as chaves para abrir novas portas. Para terminar, quero dizer que deixar de querer controlar o futuro e focar na ação de decidir tem salvado muitos negócios e, principalmente, muitas pessoas. Experimente as decisões que levam em conta estas três perspectivas (novos caminhos, propósito e sustentabilidade) e transforme as incertezas. Afinal, como já disse antes por aqui: "viver não é preciso".

 

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claudia@ikigai.etc.br

Opinião por Claudia Miranda Gonçalves
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