- 65% dos colaboradores não se sentindo engajados com seu trabalho e organização
- 76% dos executivos relatam dificuldades em se conectar com seus colegas de trabalho
- 58% dos executivos sentem que seus relacionamentos sociais no trabalho são superficiais quando muito
- 49% dos líderes se comprometiam e honravam as expectativas organizacionais
- 80% das equipes eram vistas como medíocres
Os dados são americanos, mas com alguns ajustes podem bem refletir a percepção em outras partes do mundo já há alguns anos. Olhando esses números, burnout, depressão e ansiedade como resultados dessa desconexão que permeiam as organizações não surpreendem. São respostas de sobrevivência ao que já vinha funcionando mal e com a pandemia piorou muito.
Conversando com Nadège Hacq, hoje amiga que já foi cliente e que fez um sabático que mudou sua vida (Sabático: loucura ou coragem?), e foi para a França, seu país natal, onde depois de testar e experimentar, empreendeu. Em uma conversa empolgante, Nadège me contou como está contribuindo na formação e participando de comunidades que trabalham em redes, trazendo temas importantes sobre ESG para a mesa de negócios. Resgatando a humanidade, o coração e o propósito: resgatando o sentido dos negócios como sustentação de nossas vidas. Como será que poderíamos trazer um pouco mais desse senso de comunidade para dentro da empresa?
Comecemos com algumas perguntas para trazer mais inspiração:
Que tipo de comunidade somos?
A empresa consegue responder o que a faz vibrar, o que lhe dá sentido?
Quais valores e forças tecem suas relações?
O que lhe dá vida?
Podemos automatizar produção, criar processos sofisticados, inventar tecnologias que fazem nossos sonhos mais futuristas acontecerem, mas a base continua sendo nossa humanidade compartilhada.