Aliás, a bem da verdade, está fora de moda até mesmo uma singela dona de casa usar esse batido discurso quando algo não dá certo. Ninguém discorda de que a mulher sofre preconceito. Mas também ninguém diria que hoje em dia nas sociedades ocidentais ela não disponha de apoios para protestar. Nas últimas décadas, o mundo mudou. Basta ver o tanto de mulheres em cargos de poder, sejam eles políticos, corporativos ou acadêmicos. Até o cortejado prêmio Nobel de Economia, antes reduto masculino, foi ganho por uma representando do "ex-sexo frágil", a americana Elinor Ostrom, não é mesmo?
A plástica facial foi uma ótima iniciativa e lhe fez bem. A adoção nas roupas coloridas e alegres usadas com acesssórios fashion, sem entretanto perder o toque de sua forte personalidade, também é excelente medida para agradar eleitores. Agora, apelar para "sexo frágil".... ah, ministra, tem dó.