- Quais serão as repercussões do impeachment de coalizão tramado por Renan, Lewandowski, a bancada do PT, Dilma, Lula, e outros tantos mais?
- A base aliada de Michel Temer está rachada?
- Há problemas na articulação interna do PMDB?
- Por que Henrique Meirelles, depois de tanto propalar a importância da reforma da Previdência, disse que não há pressa em levá-la ao Congresso?
- Quais os riscos para a proposta de emenda constitucional que prevê a criação do teto para os gastos?
- Será o teto erguido com graves problemas de infiltração?
- Como as revelações de infiltrações funestas nos principais fundos de pensão influenciará as perspectivas para o investimento de longo prazo? Para o crescimento?
- Por que o Banco Central tem tanto temor de reduzir os juros em quadro ainda recessivo, como revelou a ata da última reunião do Copom?
- Como uma economia com taxa de juros real de 8,5% -- oito vírgula cinco por cento de juros depois de descontada a inflação -- fará para crescer?
- Será mesmo possível para o governo Temer conquistar legitimidade por desempenho em tão pouco tempo diante dos imensos desafios que a economia, a política, as feridas abertas do impeachment apresentam?
E, a pergunta que realmente não quer calar: os sapatos chineses de Michel Temer são mesmo tão importantes assim?