É assim que o euro termina: não com os bancos, mas com bunga-bunga. OK, o euro não está condenado – ainda. Mas a eleição italiana sinaliza que os eurocratas, que jamais perdem uma oportunidade de perder uma oportunidade, estão chegando muito perto da borda. O fato fundamental é que uma política de austeridade para todos
Por meio de Brad DeLong, vejo que Nick Eberstadt tem escrito mais sobre o colapso moral dos Estados Unidos. Eberstadt, os leitores devem lembrar, foi responsável pelo termo “nação dos que recebem” que colaborou muito para garantir a vitória de….Barack Obama. O que acho interessante é que, das três terríveis tendências apontadas por Eberstadt, duas
John Boehner, de Ohio, afirmou na quarta-feira que: “Em algum momento Washington terá de lidar com seu problema de gastos. Tenho observado que essa questão está sendo empurrado com a barriga há 22 anos desde que estou aqui. Estou farto. É hora de agir”. 22 anos? De fato, Boehner foi eleito em 1990 e ingressou
Bem, essa história de moeda de um trilhão de dólares – ou resolver a questão do teto da dívida explorando uma lacuna legal de modo a que o Tesouro imprima uma ou mais moedas de altíssimo valor, deposite-as no Fed e utilize o dinheiro na nova conta para pagar suas faturas – realmente decolou. No
Não gostou da moeda de platina como opção? Então aqui está uma alternativa que pode funcionar também: o Tesouro norte-americano vender de pedaços de papel rotulados como “cupons de obrigação moral”, onde fica declarada a intenção do governo de resgatar esses cupons pelo valor de face no prazo de um ano. Deve ficar claramente expresso
Acaso o presidente Obama deveria estar preparado para cunhar uma moeda de platina de US$ 1 trilhão, caso os republicanos tentem forçar os Estados Unidos a dar o calote da dívida? Seguramente. Afinal, ele terá de escolher entre duas alternativas: uma absurda, mas benigna, a outra igualmente absurda, embora ambas torpes e desastrosas. A decisão
Aqui está uma outra reflexão sobre a questão orçamentária. Na minha coluna desta segunda-feira, tentei sublinhar um ponto que está estranhamente ausente do debate público, pelo menos entre as “Pessoas Muito Sérias”: a solução predileta dessas pessoas para o déficit do orçamento a longo prazo, que é elevar a idade mínima para se ter direito
O despenhadeiro fiscal dos EUA coloca um problema interessante para os autodenominados “linhas-duras do déficit”. Faz tempo que esse pessoal entoa a cantilena de que o déficit é uma coisa horrível. Agora, confrontados com a possibilidade de uma grande redução no déficit fiscal do país, eles precisam encontrar uma maneira de dizer que isso não
Consegui evitar ler o perfil de Glenn Hubbard no The New York Times até o momento. Mas vou deixar a consultoria para outros e falar sobre as más teorias econômicas. Glenn Hubbard repete o que agora se tornou a linha do partido: que todas as recessões profundas são as mesmas e devíamos ter tido uma
Um rápido comentário genérico: constantemente sou alvo de críticas como “agora você diz A, mas em 1996 ou 2003, ou outro ano, disse B. Você não é coerente”. Como tenho escrito muito ao longo dos anos, há muitas oportunidades para este tipo de comentário ser feito e não tenho tempo para responder a cada um
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