A questão crucial a ser compreendida é que uma contração fiscal adicional de 1% ou 2% do PIB num futuro próximo não tem essencialmente nenhum significado para a sustentabilidade das finanças do governo, tanto na Grã-Bretanha como nos Estados Unidos.
A única razão em se fazer isso é impressionar os mercados - para convencê-los de sua intenção de suportar a dor. E a ausência de reforma estrutural, que é a necessidade real, o que isso pode trazer de bom?
Portanto não imponhamos punições sem utilidade, lá ou cá.