Sobre ser uma nulidade

Atrios levanta um ponto importante. Houve, falando genericamente, duas escolas de crítica da política econômica do governo Obama - os que diziam que ele estava fazendo demais, e os que diziam que estava fazendo muito pouco. Mas a reportagem sobre a saída de Larry Summers simplesmente não reconhece a existência do segundo grupo. O leque de opiniões que merecem ser mencionadas vai de Boehner na direita a Summers na esquerda, e para aí.

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Por Paul Krugman (The New York Times)
Atualização:

O assustador nisso tudo é que os críticos da esquerda não são um grupo marginal, obscuro. Quem tomou a decisão de que eles não contam? (especialmente dado que, diferentemente dos críticos da direita, eles não estiveram errado em tudo exceto na previsão compartilhada de que o desemprego continuaria alto.)

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