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Finanças pessoais, investimentos, negócios e empreendedorismo

Cinco dicas financeiras para casais enriquecerem!

Se o seu relacionamento está passando por uma crise por conta das finanças pessoais, este vídeo irá te ajudar a dar a volta por cima:

Por Thiago Nigro
Atualização:

 

1) Estabelecendo metas como casal

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É muito importante, tendo uma vida de casal, que se busque também metas e objetivos como casal. Isso evita o descaso com possíveis metas estabelecidas por alguma das duas partes do relacionamento.

Se o casal constitui uma renda familiar conjunta, não adianta um querer investir pensando em daqui 1 ano comprar um carro se o outro não estiver interessado num carro. Isso pode fazer com que haja falta de comprometimento com todos os objetivos, e que cada um procure fazer aquilo que é melhor para si, e não para o casal. Se o seu parceiro não estiver em linha com os seus objetivos, ele pode simplesmente gastar um valor que deveria ser economizado e gerar como consequência o fracasso em atingir o objetivo estabelecido por você. Aí haja paciência pra DR... hahaha

Então, a primeira dica é: Sente junto ao seu parceiro e procure definir junto a ele um objetivo que interesse e comprometa os dois a tentar chegar lá!

Ah! Alerta! Quando digo estabelecer meta como casal, não é discutir um com o outro sobre quem tem razão em escolher um objetivo X. Se uma das partes quer um carro e outro um imóvel, tracem um plano para que se procure atingir os dois objetivos.

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2) Transparência

Ter transparência sobre o quanto seu parceiro ganha também é um passo importante para entender não só o comprometimento do parceiro com as finanças do casal, mas também para saber até onde se pode chegar!

O planejamento financeiro fica mais fácil dessa forma, pois se há noção da informação completa. Sabendo quanto é a renda dos dois lados, se consegue mais facilmente traçar um nível de investimento de ambas as partes, e, principalmente, o quanto dá para deixar de ser gasto.

Se um não tem conhecimento do quanto ganha o outro, nenhum dos dois conseguem policiar os gastos um do outro. Se não consegue, pode ser que os dois demorem muito a perceber que poderiam estar utilizando todo o dinheiro disponível de maneira mais eficiente. Pior ainda se um dos dois ainda fizer o perfil de gastador. Aí pode ser que, ao invés de estar ganhando dinheiro, o casal está perdendo dinheiro.

3) Controlar os gastos em conjunto

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Essa dica é um complemento das duas anteriores. Uma vez estabelecida as metas e se a renda um do outro deve ser transparente ou não, é interessante, como casal, que se discuta o quanto se pode gastar no mês para cada tipo de gasto. É bom para a saúde financeira do casal, assim como para a saúde financeira individual, que se coloque os gastos na planilha e que se estabeleça pontos máximos de gastos, afim de deixar os gastos mais estáveis.

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Claro que, é normal que apareçam imprevistos ou simplesmente aquela vontade de comprar um buquê de flores... aqueles bombons de chocolate... e até mesmo aquela vontade de criar uma conta digital sem tarifas de TED para a pessoa amada... e isso é aceitável. O que não se pode deixar acontecer é isso ser um ponto muito fora da curva, entende? É bom pelo menos estipular um valor de, sei lá, 200 reais para gastos eventuais dessa forma, e ir se controlando.

4) Comprar um imóvel para viver em conjunto vale a pena?

Financeiramente falando, alugar ao invés de comprar se demonstra financeiramente superior, ainda mais quando falamos em pegar um empréstimo do banco.

Agora, entram outros pesos na história. Muita gente diz, por exemplo, que ter a casa em seu nome dá mais segurança do que o aluguel, afinal, com aluguel o imóvel não fica no seu nome. Ainda assim, o que eu disse se mantém inflexível nesse caso, mas é fato de que, se a pessoa realmente quer comprar um imóvel, o aluguel sendo melhor financeiramente falando não importa, a pessoa quer o imóvel.

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Nesse caso, ainda assim recomendo que fuja do empréstimo. Investir para atingir esse objetivo é uma opção mais vantajosa.

5) Gastos com filhos

Essa última dica eu deixei por último justamente porque é justamente a dica que envolve mais polêmica hahaha. Filhos... Algo maravilhoso na vida de qualquer um. Mas algo que exige muita disciplina de nós, principalmente financeiramente.

Sabemos que é um fato que um filho gera custos adicionais, seja com fralda, seja com tempo, comida, enfim... São muitos custos novos e num momento de nossas vidas que essas novidades podem acabar gerando muito stress no nosso dia-a-dia. Em si, não é novidade para ninguém que filhos geral custos.

É muito normal que, ao cuidar de nossos filhos, também possamos perdemos algumas horas de sono necessárias para acordar de bom humor, e é muito normal também que casais acabem se desestabilizando financeiramente. Seja pelos custos naturais do processo (como comida, fraldas, etc), mas também pelos custos adicionais que advém da nossa vontade de dar do bom e do melhor para o nosso filho, como brinquedos, carrinhos, pintar o quarto, enfim... São custos que muitas vezes acabamos não medindo na hora de gastar, e isso pode se tornar um problemão lá na frente.

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Por mais difícil que para alguns possa ser, há de se manter o equilíbrio. Estabilizar a mente e dar passos pensados. Tudo bem gastar um pouco a mais, faz parte do processo, mas o foco não pode ser perdido.

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