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Aplicativo de caronas troca bigodão peludo por bigodinho plástico

Equipamentos são usados para identificar os veículos cadastrados pela empresa Lyft, que faz a intermediação entre carros com assentos vazios e interessados em economizar no transporte

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Por Economia & Negócios
Atualização:

Logan Green, fundador do Lyft, com o novo símbolo da empresa (AP) Foto: Estadão

O aplicativo Lyft para smartphones, que virou febre nos Estados Unidos ao facilitar os pedidos e ofertas de carona, decidiu mudar sua imagem.

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A marca ficou conhecida quando usuários passaram a personalizar seus carros com um grande bigode peludo cor de rosa no para-choques dianteiro.

Agora a empresa lançou o 'glowstache', um bigodinho 2.0. Ele é um pequeno bigode de plástico, do tamanho de uma banana, projetado com um ímã para ficar no interior do veículo, diante do para-brisa.

À noite, o equipamento emite um brilho rosa suave. O Lyft começará enviar os novos bigodinhos aos condutores deste mês, para substituir os antigos bigodões usados desde que a empresa começou a fazer sucesso, em 2010.

Leia também: Aplicativos Uber e Lyft derrubam uso do taxi em 64% nos EUA

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Os bigodes peludos que fazem sucesso nos Estados Unidos (Divulgação) Foto: Estadão

O Lyft foi criado pelos americanos Logan Green e John Zimmer, que descobriram uma forma de ganhar dinheiro intermediando a oferta de assentos vazios nos carros que circulam nas grandes cidades com a demanda de pessoas que precisam de uma carona, mas não querem pagar um taxi.

O passageiro precisa se cadastrar no banco de dados da empresa e baixar um aplicativo no celular, com dados pessoais e número do cartão de crédito. Depois disso, basta informar a localização e o destino desejado.

O aplicativo mostra a localização dos motoristas mais próximos. O passageiro escolhe um deles e no fim da corrida o aplicativo sugere um valor a ser doado ao motorista. O valor é debitado no cartão de crédito do usuário e o motorista recebe 80% do valor. O Lyft fatura os outros 20%.

Novos bigodinhos começam a ser enviados para os motoristas cadastrados (AP) Foto: Estadão
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