O blog do Caderno de Imóveis

Consumo por aplicativos faz prédios criarem espaços de delivery


Anexos às portarias, espaços de delivery contam com armários, cabides e até geladeiras para armazenar compras

Por Julliana Martins

Especial para o Estado 

A tendência de fazer compras por aplicativos está transformando a estrutura dos novos prédios. De olho no crescente consumo, construtoras vêm criando espaços de delivery com armários, geladeiras e cabides para facilitar o recebimento de encomendas e garantir o armazenamento de forma adequada, caso de empreendimentos de Urbic, You, Tegra, SKR, Mac e Vitacon.

À primeira vista, a ideia pode ser atrelada à necessidade de se contratar um novo funcionário para cuidar do espaço, mas ele é previsto até em prédios com portaria remota, como é a aposta da Urbic. Nos dois últimos empreendimentos lançados pela construtora - Urbic Ibirapuera e Urbic Vila Mariana -, os acessos do entregador à portaria e ao espaço de delivery são controlados remotamente, por meio de câmeras e interfones. O diretor-geral da Urbic, Luiz Henrique Ceotto, explica que o maior cuidado é para que o nível de segurança não seja reduzido.

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"Com a portaria remota, o espaço delivery se tornou ainda mais necessário, já que a ausência de funcionários impossibilitaria o recebimento de qualquer tipo de entrega. Mas, para manter a segurança, há sempre alguém monitorando as câmeras, que são de alta resolução e mostram tudo ao redor do acesso ao prédio", conta Ceotto.

Lockers em empreendimento da Urbic: morador recebe notificação por SMS. Foto: Projeção Digital
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Nesse caso, o entregador precisa se identificar para a câmera e comprovar com um documento de entrega a origem do produto e o destinatário, para que as portas sejam destravadas. No espaço, basta depositar a entrega em um armário-cofre (locker) cuja senha é indicada via SMS para o morador que fez a encomenda.

Além de receber compras, o locker pode armazenar ainda correspondências registradas - que normalmente precisam de assinatura de recebimento - graças a uma parceria entre a Urbic e uma empresa autorizada pelos Correios, que administra os lockers.

O volume de empreendimentos com esses espaços não para de crescer. Em 2019, já são quatro lançamentos nas zonas sul e oeste de São Paulo pela MAC Construtora e dois pela SKR. Na Vitacon, cerca de 50 prédios já têm um espaço delivery (o chamado VN Guarda Entregas).

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O maior diferencial desse tipo de espaço não é o recebimento da compra, apontam as construtoras, mas como ela é armazenada: alimentos perecíveis na geladeira, roupas da lavanderia em cabides. O caminho contrário também é permitido, de acordo com Ceotto. Quem quiser deixar a roupa suja para a lavanderia buscar, pode utilizar o locker.

Incorporadoras como You e Tegra não chegam a participar da administração dos condomínios, deixando com que cada um pense o melhor uso do espaço de delivery. O que cabe a elas, segundo a diretora de incorporação da You, Alessandra Calefo, é entregar empreendimentos cada vez mais preparados para o mundo atual.

Delivery para todos os padrões

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Se num primeiro momento os lançamentos com espaço de delivery são de alto padrão, essa é uma realidade momentânea, garante Alessandra Calefo. Neste ano a You lançou quatro empreendimentos de médio e alto padrões, em bairros como Pinheiros e Perdizes, mas todos os próximos (independentemente do perfil) terão esse espaço como item obrigatório. Também estão desenvolvendo uma linha de habitação popular que contará com local para receber encomendas.

Espaço de delivery de prédio da Tegra, com geladeira e cabides. Foto: Projeção Digital
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"Quando o serviço surge de uma tendência grande como essa, precisamos levar em consideração que os espaços de delivery são para qualquer padrão de empreendimento. Além disso, é inegável que funcionam melhor nos prédios menores, com no máximo 80 apartamentos", diz Alessandra.

A diretora de Inteligência de Mercado da Tegra, Andrea Bellinazzi, reforça o argumento de que "o espaço delivery atende a todos os tipos de empreendimento", mas lembra que a capacidade de armazenamento depende do projeto e leva em consideração o número de apartamentos.

Assim, quanto maior o número de moradores, maior o espaço bem como a infraestrutura. Na Tegra, três lançamentos deste ano possuem a área (Brooklin Bricks, Sofi Campo Belo e TEG Sacomã), e todos os próximos lançamentos já virão com o delivery.

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Na outra ponta, quem também sai ganhando com o recebimento das entregas, diz Andrea, são as empresas de e-commerce. "Com a armazenagem mais adequada dos itens, a probabilidade de danos aos produtos é reduzida. Além disso, o entregador trabalha de forma mais rápida, sem precisar ficar esperando o morador descer para receber a encomenda."

Especial para o Estado 

A tendência de fazer compras por aplicativos está transformando a estrutura dos novos prédios. De olho no crescente consumo, construtoras vêm criando espaços de delivery com armários, geladeiras e cabides para facilitar o recebimento de encomendas e garantir o armazenamento de forma adequada, caso de empreendimentos de Urbic, You, Tegra, SKR, Mac e Vitacon.

À primeira vista, a ideia pode ser atrelada à necessidade de se contratar um novo funcionário para cuidar do espaço, mas ele é previsto até em prédios com portaria remota, como é a aposta da Urbic. Nos dois últimos empreendimentos lançados pela construtora - Urbic Ibirapuera e Urbic Vila Mariana -, os acessos do entregador à portaria e ao espaço de delivery são controlados remotamente, por meio de câmeras e interfones. O diretor-geral da Urbic, Luiz Henrique Ceotto, explica que o maior cuidado é para que o nível de segurança não seja reduzido.

"Com a portaria remota, o espaço delivery se tornou ainda mais necessário, já que a ausência de funcionários impossibilitaria o recebimento de qualquer tipo de entrega. Mas, para manter a segurança, há sempre alguém monitorando as câmeras, que são de alta resolução e mostram tudo ao redor do acesso ao prédio", conta Ceotto.

Lockers em empreendimento da Urbic: morador recebe notificação por SMS. Foto: Projeção Digital

Nesse caso, o entregador precisa se identificar para a câmera e comprovar com um documento de entrega a origem do produto e o destinatário, para que as portas sejam destravadas. No espaço, basta depositar a entrega em um armário-cofre (locker) cuja senha é indicada via SMS para o morador que fez a encomenda.

Além de receber compras, o locker pode armazenar ainda correspondências registradas - que normalmente precisam de assinatura de recebimento - graças a uma parceria entre a Urbic e uma empresa autorizada pelos Correios, que administra os lockers.

O volume de empreendimentos com esses espaços não para de crescer. Em 2019, já são quatro lançamentos nas zonas sul e oeste de São Paulo pela MAC Construtora e dois pela SKR. Na Vitacon, cerca de 50 prédios já têm um espaço delivery (o chamado VN Guarda Entregas).

O maior diferencial desse tipo de espaço não é o recebimento da compra, apontam as construtoras, mas como ela é armazenada: alimentos perecíveis na geladeira, roupas da lavanderia em cabides. O caminho contrário também é permitido, de acordo com Ceotto. Quem quiser deixar a roupa suja para a lavanderia buscar, pode utilizar o locker.

Incorporadoras como You e Tegra não chegam a participar da administração dos condomínios, deixando com que cada um pense o melhor uso do espaço de delivery. O que cabe a elas, segundo a diretora de incorporação da You, Alessandra Calefo, é entregar empreendimentos cada vez mais preparados para o mundo atual.

Delivery para todos os padrões

Se num primeiro momento os lançamentos com espaço de delivery são de alto padrão, essa é uma realidade momentânea, garante Alessandra Calefo. Neste ano a You lançou quatro empreendimentos de médio e alto padrões, em bairros como Pinheiros e Perdizes, mas todos os próximos (independentemente do perfil) terão esse espaço como item obrigatório. Também estão desenvolvendo uma linha de habitação popular que contará com local para receber encomendas.

Espaço de delivery de prédio da Tegra, com geladeira e cabides. Foto: Projeção Digital

"Quando o serviço surge de uma tendência grande como essa, precisamos levar em consideração que os espaços de delivery são para qualquer padrão de empreendimento. Além disso, é inegável que funcionam melhor nos prédios menores, com no máximo 80 apartamentos", diz Alessandra.

A diretora de Inteligência de Mercado da Tegra, Andrea Bellinazzi, reforça o argumento de que "o espaço delivery atende a todos os tipos de empreendimento", mas lembra que a capacidade de armazenamento depende do projeto e leva em consideração o número de apartamentos.

Assim, quanto maior o número de moradores, maior o espaço bem como a infraestrutura. Na Tegra, três lançamentos deste ano possuem a área (Brooklin Bricks, Sofi Campo Belo e TEG Sacomã), e todos os próximos lançamentos já virão com o delivery.

Na outra ponta, quem também sai ganhando com o recebimento das entregas, diz Andrea, são as empresas de e-commerce. "Com a armazenagem mais adequada dos itens, a probabilidade de danos aos produtos é reduzida. Além disso, o entregador trabalha de forma mais rápida, sem precisar ficar esperando o morador descer para receber a encomenda."

Especial para o Estado 

A tendência de fazer compras por aplicativos está transformando a estrutura dos novos prédios. De olho no crescente consumo, construtoras vêm criando espaços de delivery com armários, geladeiras e cabides para facilitar o recebimento de encomendas e garantir o armazenamento de forma adequada, caso de empreendimentos de Urbic, You, Tegra, SKR, Mac e Vitacon.

À primeira vista, a ideia pode ser atrelada à necessidade de se contratar um novo funcionário para cuidar do espaço, mas ele é previsto até em prédios com portaria remota, como é a aposta da Urbic. Nos dois últimos empreendimentos lançados pela construtora - Urbic Ibirapuera e Urbic Vila Mariana -, os acessos do entregador à portaria e ao espaço de delivery são controlados remotamente, por meio de câmeras e interfones. O diretor-geral da Urbic, Luiz Henrique Ceotto, explica que o maior cuidado é para que o nível de segurança não seja reduzido.

"Com a portaria remota, o espaço delivery se tornou ainda mais necessário, já que a ausência de funcionários impossibilitaria o recebimento de qualquer tipo de entrega. Mas, para manter a segurança, há sempre alguém monitorando as câmeras, que são de alta resolução e mostram tudo ao redor do acesso ao prédio", conta Ceotto.

Lockers em empreendimento da Urbic: morador recebe notificação por SMS. Foto: Projeção Digital

Nesse caso, o entregador precisa se identificar para a câmera e comprovar com um documento de entrega a origem do produto e o destinatário, para que as portas sejam destravadas. No espaço, basta depositar a entrega em um armário-cofre (locker) cuja senha é indicada via SMS para o morador que fez a encomenda.

Além de receber compras, o locker pode armazenar ainda correspondências registradas - que normalmente precisam de assinatura de recebimento - graças a uma parceria entre a Urbic e uma empresa autorizada pelos Correios, que administra os lockers.

O volume de empreendimentos com esses espaços não para de crescer. Em 2019, já são quatro lançamentos nas zonas sul e oeste de São Paulo pela MAC Construtora e dois pela SKR. Na Vitacon, cerca de 50 prédios já têm um espaço delivery (o chamado VN Guarda Entregas).

O maior diferencial desse tipo de espaço não é o recebimento da compra, apontam as construtoras, mas como ela é armazenada: alimentos perecíveis na geladeira, roupas da lavanderia em cabides. O caminho contrário também é permitido, de acordo com Ceotto. Quem quiser deixar a roupa suja para a lavanderia buscar, pode utilizar o locker.

Incorporadoras como You e Tegra não chegam a participar da administração dos condomínios, deixando com que cada um pense o melhor uso do espaço de delivery. O que cabe a elas, segundo a diretora de incorporação da You, Alessandra Calefo, é entregar empreendimentos cada vez mais preparados para o mundo atual.

Delivery para todos os padrões

Se num primeiro momento os lançamentos com espaço de delivery são de alto padrão, essa é uma realidade momentânea, garante Alessandra Calefo. Neste ano a You lançou quatro empreendimentos de médio e alto padrões, em bairros como Pinheiros e Perdizes, mas todos os próximos (independentemente do perfil) terão esse espaço como item obrigatório. Também estão desenvolvendo uma linha de habitação popular que contará com local para receber encomendas.

Espaço de delivery de prédio da Tegra, com geladeira e cabides. Foto: Projeção Digital

"Quando o serviço surge de uma tendência grande como essa, precisamos levar em consideração que os espaços de delivery são para qualquer padrão de empreendimento. Além disso, é inegável que funcionam melhor nos prédios menores, com no máximo 80 apartamentos", diz Alessandra.

A diretora de Inteligência de Mercado da Tegra, Andrea Bellinazzi, reforça o argumento de que "o espaço delivery atende a todos os tipos de empreendimento", mas lembra que a capacidade de armazenamento depende do projeto e leva em consideração o número de apartamentos.

Assim, quanto maior o número de moradores, maior o espaço bem como a infraestrutura. Na Tegra, três lançamentos deste ano possuem a área (Brooklin Bricks, Sofi Campo Belo e TEG Sacomã), e todos os próximos lançamentos já virão com o delivery.

Na outra ponta, quem também sai ganhando com o recebimento das entregas, diz Andrea, são as empresas de e-commerce. "Com a armazenagem mais adequada dos itens, a probabilidade de danos aos produtos é reduzida. Além disso, o entregador trabalha de forma mais rápida, sem precisar ficar esperando o morador descer para receber a encomenda."

Especial para o Estado 

A tendência de fazer compras por aplicativos está transformando a estrutura dos novos prédios. De olho no crescente consumo, construtoras vêm criando espaços de delivery com armários, geladeiras e cabides para facilitar o recebimento de encomendas e garantir o armazenamento de forma adequada, caso de empreendimentos de Urbic, You, Tegra, SKR, Mac e Vitacon.

À primeira vista, a ideia pode ser atrelada à necessidade de se contratar um novo funcionário para cuidar do espaço, mas ele é previsto até em prédios com portaria remota, como é a aposta da Urbic. Nos dois últimos empreendimentos lançados pela construtora - Urbic Ibirapuera e Urbic Vila Mariana -, os acessos do entregador à portaria e ao espaço de delivery são controlados remotamente, por meio de câmeras e interfones. O diretor-geral da Urbic, Luiz Henrique Ceotto, explica que o maior cuidado é para que o nível de segurança não seja reduzido.

"Com a portaria remota, o espaço delivery se tornou ainda mais necessário, já que a ausência de funcionários impossibilitaria o recebimento de qualquer tipo de entrega. Mas, para manter a segurança, há sempre alguém monitorando as câmeras, que são de alta resolução e mostram tudo ao redor do acesso ao prédio", conta Ceotto.

Lockers em empreendimento da Urbic: morador recebe notificação por SMS. Foto: Projeção Digital

Nesse caso, o entregador precisa se identificar para a câmera e comprovar com um documento de entrega a origem do produto e o destinatário, para que as portas sejam destravadas. No espaço, basta depositar a entrega em um armário-cofre (locker) cuja senha é indicada via SMS para o morador que fez a encomenda.

Além de receber compras, o locker pode armazenar ainda correspondências registradas - que normalmente precisam de assinatura de recebimento - graças a uma parceria entre a Urbic e uma empresa autorizada pelos Correios, que administra os lockers.

O volume de empreendimentos com esses espaços não para de crescer. Em 2019, já são quatro lançamentos nas zonas sul e oeste de São Paulo pela MAC Construtora e dois pela SKR. Na Vitacon, cerca de 50 prédios já têm um espaço delivery (o chamado VN Guarda Entregas).

O maior diferencial desse tipo de espaço não é o recebimento da compra, apontam as construtoras, mas como ela é armazenada: alimentos perecíveis na geladeira, roupas da lavanderia em cabides. O caminho contrário também é permitido, de acordo com Ceotto. Quem quiser deixar a roupa suja para a lavanderia buscar, pode utilizar o locker.

Incorporadoras como You e Tegra não chegam a participar da administração dos condomínios, deixando com que cada um pense o melhor uso do espaço de delivery. O que cabe a elas, segundo a diretora de incorporação da You, Alessandra Calefo, é entregar empreendimentos cada vez mais preparados para o mundo atual.

Delivery para todos os padrões

Se num primeiro momento os lançamentos com espaço de delivery são de alto padrão, essa é uma realidade momentânea, garante Alessandra Calefo. Neste ano a You lançou quatro empreendimentos de médio e alto padrões, em bairros como Pinheiros e Perdizes, mas todos os próximos (independentemente do perfil) terão esse espaço como item obrigatório. Também estão desenvolvendo uma linha de habitação popular que contará com local para receber encomendas.

Espaço de delivery de prédio da Tegra, com geladeira e cabides. Foto: Projeção Digital

"Quando o serviço surge de uma tendência grande como essa, precisamos levar em consideração que os espaços de delivery são para qualquer padrão de empreendimento. Além disso, é inegável que funcionam melhor nos prédios menores, com no máximo 80 apartamentos", diz Alessandra.

A diretora de Inteligência de Mercado da Tegra, Andrea Bellinazzi, reforça o argumento de que "o espaço delivery atende a todos os tipos de empreendimento", mas lembra que a capacidade de armazenamento depende do projeto e leva em consideração o número de apartamentos.

Assim, quanto maior o número de moradores, maior o espaço bem como a infraestrutura. Na Tegra, três lançamentos deste ano possuem a área (Brooklin Bricks, Sofi Campo Belo e TEG Sacomã), e todos os próximos lançamentos já virão com o delivery.

Na outra ponta, quem também sai ganhando com o recebimento das entregas, diz Andrea, são as empresas de e-commerce. "Com a armazenagem mais adequada dos itens, a probabilidade de danos aos produtos é reduzida. Além disso, o entregador trabalha de forma mais rápida, sem precisar ficar esperando o morador descer para receber a encomenda."

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