O desafio por aqui é aumentar a receita gerada a partir dos serviços para os 13 milhões de usuários brasileiros (o terceiro maior mercado do LinkedIn). Por enquanto, a região da América Latina (juntamente com o Canadá), responde pela menor fatia de receitas da empresa: 7%, contra 62% dos Estados Unidos.
O novo escritório fica em São Paulo, na região de Pinheiros, e foi aberto em julho. Hoje tem 55 funcionários, mas é esperado um ritmo alto de contratações neste ano e ao longo de 2014. A principal atividade da sede brasileira é de vendas das soluções de recrutamento para empresas e de publicidade. Aos poucos, o escritório brasileiro vai assumir todas as vendas para América Latina, que antes eram realizadas por uma empresa parceira fora do País.
Um passeio
A sede do LinkedIn no Brasil segue os conceitos típicos de escritórios de empresas de tecnologia: horários flexíveis, ambiente descontraído, uma mini-cozinha sempre abastecida (onde há também uma mesa de pingue-pongue). As salas de reunião foram batizadas com nomes de praias brasileiras e, uma vez a cada quinze dias, todos participam de uma videoconferência com o CEO do LinkedIn, Jeff Weiner.
(Fotos: Werther Santana/Estadão)
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