Também citando "fontes próximas da empresa" de Steve Jobs, outros blogs especializados em tecnologia, como o Engadget, já deram como certo o lançamento da nova geração em meados deste ano, como é costume da empresa da maçã.
Desde 2007, o anúncio de um novo iPhone é feito religiosamente no segundo trimestre, ano após ano. Assim foi com o iPhone original, iPhone 3G, iPhone 3Gs e iPhone 4.
O terremoto no Japão, em 11 de março, seria um dos fatores que poderia atrasar a produção de módulos de memória flash, produzidos no país e utilizados nos celulares da Apple.
Segundo analistas, é tradicionalmente no fim de abril/início de maio que a Apple costuma se entender com as fabricantes de componentes do smartphone e fechar os contratos de produção. Esse prazo já estaria prejudicado.
Atrasar o lançamento, porém, poderia ser uma aposta arriscada. O banco de investimento norte-americano Jefferies divulgou um relatório, no fim de março, que prevê uma queda de 15% nas vendas da Apple de junho a setembro, se o iPhone 5 não aparecer até lá.
Tudo com base na percepção do usuário de que o iPhone 4 estaria ficando ultrapassado, fazendo os consumidores optarem principalmente por algum aparelho com o sistema operacional Android, do Google - que, por sua vez, já aparece na frente do iOS em vendas, nos Estados Unidos.
O fato é que cresce a expectativa pelo alardeado "design totalmente novo" do iPhone 5, que inclusive já estaria sendo testado pela alta cúpula da Apple na sede da empresa, em Cupertino, Califórnia (EUA). O novo smartphone seria muito mais leve e fino que o atual.
Fora isso, nova geração do iPhone deve contar com um novo processador da nova geração A5 da Apple, de 1,2 GHz, mais rápido que os atuais, e acesso super rápido à internet.
Já se falou em uma tela maior, de 3,7 ou 4 polegadas, em vez da de hoje, de 3,5 polegadas, e também em uma traseira feita de metal, como a do iPad, em vez da atual feita de vidro, do iPhone 4.
Outras novidades incluiriam a capacidade de gravar e exibir vídeo em HD (1080p) e um chip dedicado com a tecnologia NFC (Near-Field Communications), aplicada em sistemas de pagamentos móveis, leitura de chips de rádio frequência (RFID) como os presentes em etiquetas eletrônicas de produtos, cartões de embarque, documentos de identidade, etc.