A sócia-diretora da Mariaca, Patricia Epperlein, conta que, recentemente, buscou um executivo de marketing para uma empresa da área de educação e percebeu que a companhia estava achando a permanência dos profissionais em empregos anteriores curta demais. "Em alguns casos, não queriam nem entrevistar. Eles buscavam alguém que demonstrasse estabilidade, que parecia ter completado um ciclo dentro da empresa."
Segundo Patricia, a visão atual de que o profissional mais jovem, abaixo de 30 anos, não está interessado em permanências mais longas é exagerada. "Há, sim, gente que busca desenvolvimento, estabilidade, permanência longa. E é algo que o mercado brasileiro valoriza."
E você? Pula de galho em galho ou costuma ficar um longo período nas empresas onde trabalha? Tem algum caso para contar? Partilhe com a gente.