CONTEÚDO PATROCINADO

Agronegócio, o motor do Brasil

Em live na TV Estadão, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Cesar Miranda, contaram como o estado se tornou um celeiro das oportunidades que o setor apresenta

Publicidade

PUBLICIDADE

Por Governo de Mato Grosso
Atualização:
3 min de leitura
Marcos Vergueiro l SECOM/MT 

O agronegócio é o principal motor da economia brasileira, responsável por manter o equilíbrio da balança comercial e assegurar milhões de empregos em todo o território nacional. Protagonista do setor, Mato Grosso tem o maior produto interno bruto (PIB) agrícola do País. Líder na produção de soja, milho, algodão e carne bovina, o estado está desenvolvendo uma série de novas cadeias produtivas, como o etanol de milho e a piscicultura.

“Tudo isso é feito com 62% do nosso território preservado. Não existe outra região do planeta que produza tanto alimento com tanta preservação”, ressalta o governador, Mauro Mendes. Para assegurar a manutenção desse grande patrimônio natural, o governo estadual contratou um sistema de monitoramento por satélite que é capaz de detectar em apenas 24 horas qualquer desmatamento ilegal acima de um hectare. “Isso permite a intervenção imediata para interromper a ação e punir os responsáveis”, explica o governador. A política de intolerância ao desmatamento ilegal resultou em queda de 30% nas ocorrências nos últimos oito meses.

Continua após a publicidade

Ciclo de investimentos

Sempre visto como uma terra de oportunidades, Mato Grosso vive um novo ciclo de crescimento. O estado destinará este ano 15% da receita corrente líquida a investimentos, resultado de um esforço empreendido pelo atual governo desde o início do mandato, em janeiro de 2019. “Encontramos uma situação financeira muito difícil, com a folha atrasada e quase 500 obras paradas”, lembra o governador. Foi preciso fazer um duro ajuste fiscal e um esforço em várias frentes para cortar gastos e aumentar a receita. O comprometimento com o funcionalismo caiu de 59% para 44% da arrecadação, por exemplo.

Graças ao ajuste nas contas, o governo conseguiu iniciar um grande programa de investimentos. Há 1.500 km de rodovias sendo asfaltados e cinco hospitais de grande porte em construção. Os avanços na recuperação de escolas incluem a instalação de ar-condicionado em 300 delas e o fornecimento de um notebook para cada professor da rede estadual, com plano de internet por três anos. As vagas em presídios saltarão de 6,5 mil para 10,5 mil – 1,5 mil já foram entregues.

Continua após a publicidade

Todas essas ações resultam em algo extremamente positivo para a população mato-grossense: geração de empregos. No ano passado, de cada seis novas vagas de trabalho criadas no Brasil, uma surgiu em Mato Grosso. Para 2021, projeta-se a abertura de mais 52 mil postos.

Celeiro de oportunidades

Outro ponto forte do estado é a segurança jurídica que Mato Grosso passou a proporcionar aos investidores, destaca o secretário do Desenvolvimento Econômico, Cesar Miranda. A concessão de incentivos fiscais ganhou transparência e agilidade. “Hoje, o empresário simplesmente entra num site e adere ao incentivo, que é concedido no mesmo percentual para todas as empresas de um mesmo segmento, sem qualquer tipo de favorecimento”, descreve o secretário.

Continua após a publicidade

Com essa simplificação, o incentivo está sendo concedido em apenas 48 horas – antes chegava a demorar até um ano. “Era exigida uma papelada que só atrapalha a vida dos empresários”, lembra o governador. “Nossa política é a de acreditar no cidadão, acreditar no empreendedor. Vamos fiscalizar, e quem estiver mentindo sentirá a mão pesada do estado, mas a princípio confiamos nas pessoas.”

A soma de todos esses aspectos transforma Mato Grosso num celeiro de oportunidades neste início de década. “É um estado que recebe a todos com os braços abertos. Eu mesmo cheguei aqui para fazer a faculdade, há 40 anos, e nunca mais quis ir embora. Aqui eu construí a minha vida e a minha família”, lembra Mauro Mendes.

Continua após a publicidade

Continua após a publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.