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Parceria BB e BRF libera recursos para pequeno produtor implementar a energia solar

Adoção dos painéis é uma medida sustentável que reduz em até 90% os custos com a energia elétrica

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Por Banco do Brasil
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A sustentabilidade é um tema que há muito tempo faz parte da agenda corporativa, e agora ganhou um reforço extra. O Banco do Brasil e a BRF assinaram um convênio que vai ajudar os produtores rurais integrados a adotarem a energia solar. Pelo acordo assinado em dezembro de 2020, a instituição financeira vai financiar a instalação de painéis de energia solar para parte dos donos de aviários, também chamados de integrados, que integram a cadeia de valor da BRF. O projeto está em fase piloto, e o objetivo é chegar a 70 usinas solares até agosto, sendo que cada usina representa um aviário. Os primeiros contratos foram assinados em março de 2021 com produtores de Santa Catarina, mas a meta é expandir para outros Estados, chegando ao Paraná e ao Rio Grande do Sul no início do segundo semestre deste ano, com previsão de atingir 700 usinas até 2022. “O apoio à sustentabilidade é um ativo do Banco do Brasil”, declarou o diretor de Agronegócio do banco, Antonio Chiarello, em live da TV Estadão, que contou ainda com a participação da vice-presidente global de Relações Institucionais da BRF, Grazielle Parente. “Cada vez mais o BB vai destinar recursos para essa agricultura sustentável que traz essa prática de gestão e de manejo de recursos naturais, em que o Brasil é referência. O apoio a essas práticas é contínuo e crescente”, diz Chiarello.

Em dezembro, a instituição atingiu a marca de R$ 97 bilhões na carteira de agricultura sustentável, com diversos programas que trazem boas práticas de gestão e manejo das atividades. “O desafio é atingir até 2025 cerca de R$ 125 bilhões nesta carteira”, diz o executivo.  “Olhar para o futuro mostrando que existem novos caminhos de sustentabilidade para trazer uma energia mais limpa, ganhos econômicos e ambientais”, diz o executivo.

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A estimativa é de redução entre 80% e 90% nas despesas com energia elétrica, dependendo do consumo e da tecnificação de cada unidade de produção. “Além disso, tem todo o conforto térmico de usar água quente, lembrando que estamos começando pelo Sul do país, de higiene e também impacto da sustentabilidade, que o produtor está cada dia mais pensando nisso”, diz a executiva da BRF.

Em live na TV Estadão, representantes do Banco do Brasil e da BRF falaram ao jornalista Renato Jakitas sobre convênio entre as marcas Foto: Media Lab Estadão

O convênio prevê que serão liberados R$ 200 milhões para os novos investimentos buscando trazer as melhores condições de crédito em conjunto com a BRF. A operação prevê prazo de pagamento de 10 anos, um ano de carência e taxa de juros de 8% ao ano. “Estamos falando de uma operação entre R$ 350 mil e R$ 400 mil, que atende todos os portes de produtores, começando pela região Sul, com operações em Santa Catarina”, diz Chiarello.

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A BRF teve papel fundamental na escolha dos produtores e fornecedores ao usar sua equipe de compra para escolher os parceiros. “Juntou as partes para que todos pudessem atingir o seu objetivo”, diz Grazielle. “O mundo está avançando para isso, mas o Brasil tem a vantagem de ter muita insolação, e um potencial gigantesco em relação a isso. Também uma resiliência para a falta de luz; quando falta, é um problema sério. É um ganho de custo, de sustentabilidade e de operação”, finaliza a executiva.

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