24 de julho de 2010 | 00h00
Entre vagas abertas e fechadas, o ano passado terminou com saldo de 22 mil postos de trabalho. Para este ano, o presidente da entidade, Aguinaldo Diniz Filho, prevê que o saldo atinja 75 mil postos de trabalho. "Será o melhor resultado dos últimos 15 anos, apesar da China."
A indústria têxtil e de vestuário é a segunda maior geradora de postos formais de trabalho. Só perder para o setor de alimentos.
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