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A Lojas Avenida vai à Wall Street brasileira

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Aos 3 anos, Rodrigo Caseli já brincava com as caixas de papelão na pequena loja de tecidos do pai, em Cuiabá (MT). Hoje, 32 anos depois, está prestes a inaugurar uma loja em Eunápolis, na Bahia, e outra em Paraupebas, no Pará. Essas (e outras) vão se somar às atuais 71 unidades da Lojas Avenida, rede de roupas, sapatos e cama, mesa e banho com presença em 10 Estados e faturamento de R$ 350 milhões previsto para este ano. As lojas não guardam nenhuma semelhança com a lojinha de tecidos. São pelo menos 20 vezes maiores e vendem 10 mil itens diferentes. A rede, que começou a se expandir no fim da década de 90, prepara-se para dar seu passo mais ambicioso: abrir 100 lojas até 2015. Para isso, vai precisar de sócios. Na próxima semana, banqueiros do UBS vão começar a bater à porta de fundos de private equity. "Mapeamos 22 fundos. Queremos vender uma parte da empresa, mas não o controle, e ainda receber uma injeção de R$ 150 milhões", revela Caseli.

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