18 de setembro de 2013 | 11h46
Ele criticou a volatilidade do dólar, a qual, segundo ele, "torna difícil ao gestor fazer planejamentos de curto e longo prazo para o setor". Visconde lembra que, recentemente, após a forte alta ante o início do ano, a moeda norte-americana variou de R$ 2,45 até R$ 2,25. "O dólar é âncora de credibilidade e de confiança e, se tem volatilidade, tem freio de consumo", afirmou o executivo.
Outro fator que pode tirar a confiança do consumidor, segundo Visconde, é a recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de janeiro de 2014. "Diante da incerteza do setor automotivo e da desconfiança do consumidor, o momento é de repactuação não de voltar alíquota cheia para os carros", concluiu.
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