
11 de abril de 2016 | 05h00
Apesar dos juros mais altos do que os praticados há alguns anos atrás, Vanoil diz que ganhar tempo, em tempos de crise, é importante. Agora, boa parte dos débitos que venceriam em 2016 foram alongados em cinco anos. A Passarela, que chegou a atingir R$ 500 milhões de faturamento em seu auge, viu suas vendas caírem 10% no ano passado.
Neste ano, após janeiro e fevereiro mais razoáveis – em que a retração nas vendas ficou abaixo de 10% –, março trouxe um desastre: com a indefinição política, diz ele, a queda do movimento no site da Passarela superou a marca de 20%.
Há mais de um ano, Vanoil vem tentando achar um sócio para a Passarela. Apesar de ter um contrato fechado com o Bradesco BBI, a crise adiou os planos indefinidamente
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