
31 de março de 2014 | 02h04
Segundo o documento, intitulado "A recuperação global e a normalização monetária - como evitar uma crônica anunciada?", há fatores, tanto positivos como negativos, que poderão afetar essas projeções.
De um lado, a recuperação dos EUA poderá ser mais vigorosa do que o previsto. O risco negativo dos EUA está no fato de que "os dados mais sólidos sobre a economia real poderão ativar uma redução mais rápida do que o previsto nas compras de ativos pelo Federal Reserve, além de aumentos mais rápidos do que o previsto nas taxas de juros a curto prazo", diz o texto.
A China também pode contribuir dos dois lados da equação. As taxas de crescimento estão em queda e permanece o receio de que possa diminuir ainda mais a expansão da atividade nos próximos anos.
Outro ponto preocupante é o aumento na emissão de títulos em moeda estrangeira, por instituições tanto financeiras como não financeiras.
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