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Algar Telecom foca na jornada transformacional dos clientes na onda da revolução digital corporativa

Pandemia intensificou a migração dos negócios para o mundo virtual, e já é esperada uma segunda onda da revolução tecnológica. Prepare-se para ser a empresa do futuro.

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Por Algar Telecom
Atualização:
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Divulgação 

As lições que a pandemia deu à sociedade e ao mundo dos negócios vão moldar o futuro e ditar os caminhos digitais que as empresas deverão trilhar para sobreviver e se sobressair da concorrência. A experiência com o uso de dados se intensificou; a segurança cibernética virou necessidade. Adotar processos como nuvem, automatização e inovações como a inteligência artificial foi essencial para as atividades em meio a mudanças nas relações com funcionários, fornecedores e clientes.

Tudo isso vai ganhar mais força daqui por diante, numa verdadeira “segunda onda” de transformação tecnológica, que vai se firmar de vez como a nova realidade corporativa. Pensar essa estratégia junto com seus clientes, em vários aspectos da jornada transformacional, é o que a Algar Telecom propõe. A empresa está estruturada para oferecer suas soluções a negócios de vários tamanhos e áreas com mentoria, suporte e processos inteligentes e inovadores, sempre com as necessidades dos negócios no centro do planejamento.

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Guilherme Rela, head da Estação, área da Algar focada em tecnologia da informação e comunicação (TIC) e experiência digital do cliente, explica: “É um movimento de transformação. Engloba digital também, mas vai além disso”. Para ele, a onda começa nos próprios modelos de trabalho, hoje mais colaborativos, envolvendo múltiplos parceiros e com mais autonomia para os times.

Os negócios também exigem conectividade eficiente e escalável; é necessário um olhar especial para a pesquisa e inovação; as infraestruturas de tecnologia da informação devem ser protegidas e robustas. E o perfil dos colaboradores está mudando: para se inserir nas novas relações de trabalho, eles são mais especializados e ganham importância especial dentro de um conceito de gestão humanizada. “A Algar Telecom está se colocando para atender a esses desafios, como uma orquestradora de soluções”, afirma o executivo.

Um trabalho sobre essa nova realidade digital desenvolvido pela consultoria IDC, denominado “Future Enterprise”, listou nove jornadas de transformação, evidenciando que os CEOs podem ir se preparando para essas novas pautas disruptivas cientes de que, em um futuro breve, estarão à frente de empresas que serão essencialmente digitais. Mais do que físicas, mesmo que disponham de espaços como lojas, vendedores e estoques, por exemplo.

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“Dentre estes pontos”, revela Rela, “a Algar prioriza cinco, que têm a ver com nosso core business”. “Em primeiro lugar, as empresas vão ter que ser cada vez mais flexíveis, cada vez mais robustas do ponto de vista de crescimento, e precisam ter uma infraestrutura de tecnologia da informação (TI) que suporte esse novo ecossistema”, afirma.

De acordo com o executivo, a IDC aponta que cerca de 80% das empresas ainda têm algum processo rodando em servidores próprios. “É muita coisa. Mas mesmo esses 80% irão migrar para a nuvem em até 24 meses”, prevê Rela. “Isso significa que uma parcela importante dessas empresas irá migrar para ambientes externos. Então a gente quer entender esses graus de maturidade e apoiar as empresas nessas diferentes jornadas.” Afinal, as empresas dependem disso para experimentar novos conceitos de microsserviços, serviços e produtos, novas funcionalidades digitais oferecidas a clientes, e também para refinar o que já existe.

A Algar Telecom, aqui, disponibiliza serviços como Hosting (hospedagem), Cloud Plus (nuvem pública, em parceria com os maiores players do mercado, como a Microsoft) e Cloud Backup (backup como serviço), “que podem ser customizadas para cada cliente”, ressalta Rela.

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A segunda jornada mais importante neste momento, segundo Rela, é a de segurança – os dados e as estruturas de TI precisam estar completamente protegidos, em questão de governança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados. A missão da Algar, neste segundo ponto, é auxiliar os seus clientes para que a infraestrutura de rede, cloud ou servidores on premises (internos) seja isenta de riscos, invasões ou vazamento de informações.

Para isso, a empresa oferece soluções como o SD-WAN Super Seguro: uma tecnologia de virtualização de redes, em que as definições de tráfego são controladas por software. Eles realizam a medição contínua de todos os caminhos da rede e fornecem a capacidade para a tomada de decisões sem que o usuário precise tomar qualquer ação. “Monitorando o tráfego, garantimos que os dados sejam sempre encaminhados corretamente”, reforça o executivo.

Quanto à excelente e total conectividade, ela deixou de ser opção há muito tempo e hoje deve ser total e estar presente em todos os ambientes, dos escritórios às casas dos colaboradores, de forma robusta e confiável – e com relação total com outra jornada do futuro do trabalho, a das novas relações, como o home office. Essa conectividade vai suportar ferramentas que permitam melhorias de processos e gestão, dinâmica de colaboração e agilidade na realização de tarefas. “Não estamos falando apenas de internet e redes tradicionais, mas de soluções como o nosso SD-WAN, que permite que levemos a rede para escritórios e diversos locais de atuação dos nossos clientes.”

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É também a conectividade presente e segura que deve servir como base da jornada do futuro da inovação digital (Operação Inovadora) – por exemplo, utilizando dispositivos de internet das coisas (IoT) para tornar possível a automatização de processos de forma inteligente com interação entre máquinas, veículos, produtos e ambientes, de acordo com Rela.

Aqui, a empresa, por meio de seu centro de inovação aberta, o Brain, coloca sua expertise a serviço dos parceiros para pensar soluções que se valem da análise de grandes volumes de dados (data analytics), para tomada de decisões de negócios e/ou relações com clientes baseadas em dados e também a aplicação de inteligência artificial no dia a dia do negócio.

A Algar Telecom, inclusive, é uma das operadoras que investirá no mercado de 5G dentro de sua área original de atuação, após o leilão das frequências realizado em novembro pela Anatel. A empresa vai colocar a tecnologia de quinta geração em 87 cidades em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo, já sendo inclusive a primeira operadora a inaugurar o 5G em frequência 2.3 GHz, leiloada em novembro de 2021. Desde 15 de dezembro do ano passado alguns bairros das cidades de Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Franca (SP) já contam com a nova tecnologia. Essas foram as três primeiras cidades brasileiras a contar com o serviço.

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Para Luciano Saboia, gerente de Pesquisa e Consultoria de Telecomunicações da IDC, as ferramentas de tecnologia devem ser bem formatadas para atender a todas as áreas de uma empresa moderna dentro da nova realidade do mercado – e, para isso, contar com parcerias como a da Algar é fundamental para pensar nas estratégias.

“Cada vez mais os diretores de tecnologia (CIOs) devem se colocar no papel do negócio, e não ficar simplesmente abraçados com a infraestrutura, apenas buscando otimizar o serviço de TI”, cita. “Essas jornadas de transformação digital devem ser percebidas como essenciais para cada atividade dentro da empresa” – Saboia cita, por exemplo, áreas de compras, relação com clientes (inclusive em lojas físicas ou ambientes virtuais), área de recursos humanos (RH), etc. “É por isso que a flexibilidade na adoção e na oferta de boas soluções de serviços são tão importantes para que a tecnologia seja cada vez mais abrangente.”

Um dos clientes que vêm desenvolvendo o trabalho de virada digital com o apoio da Algar, para obtenção de insights preciosos para o negócio e melhoria das operações, é a tradicional empresa de confecções Lupo.

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A empresa adotou a solução de SD-Wan Super Seguro nos seus polos fabris como parte da sua agenda de transformação digital, obtendo melhor desempenho na produção, com custos menores, tornando, com essa conectividade, a operação mais eficiente, rápida, segura e sustentável. Dentro de um verdadeiro conceito de empresa digital, “a sinergia entre nossas equipes e as equipes da Algar foi muito importante”, observa Evandro Forte, gerente de TI da Lupo.

Segundo Forte, quando se percebeu o gargalo na produção, a Lupo iniciou a conversa com a Algar procurando uma parceira, e não apenas uma fornecedora. “Fizemos a implementação e com ela conseguimos obter gerenciamento centralizado, muito mais segurança e uma estabilidade formidável nos links”, completa.

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