16 de outubro de 2013 | 14h13
Como as regras da licitação não permitem que um mesmo consórcio fique com os dois aeroportos, havia receio por parte de alguns grupos de que, se um deles fosse o único a fazer lance para Confins, automaticamente arrematasse o aeroporto e não pudesse mais disputar Galeão.
Nesta semana, a Anac publicou norma segundo a qual o consórcio só levará a concessão do aeroporto para o qual fizer a maior proposta em termos de valores absolutos. Como a outorga mínima para Galeão, de R$ 4,828 bilhões, já é superior à de Confins, de R$ 1,096 bilhão, se um mesmo consórcio apresentar a melhor proposta para os dois aeroportos, ele só arremataria Galeão. O consórcio poderá ainda manifestar ainda qual aeroporto prefere.
"Nós queremos que todos deem lances para os dois", afirmou Guaranys. "E essa alteração visa justamente incentivar", acrescentou.
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