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ANP diz que informação sobre Pão de Açúcar já era conhecida

Agência esclarece que declarações feitas mais cedo sobre nova reserva de petróleo foram de caráter oficial

Por Kelly Lima e da Agência Estado
Atualização:

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) divulgou uma nota na noite desta segunda-feira, 14, esclarecendo ao mercado que as declarações feitas mais cedo em relação ao prospecto de área chamada de Pão de Açúcar pelo diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, no Seminário Petróleo e Gás, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, foram de caráter oficioso. Além disso, a assessoria de imprensa da agência afirmou que "todas as informações já eram de conhecimento público." Veja também: Para especialista, ANP se antecipou ao falar sobre reserva Petrobras dispara e 'segura' queda do Ibovespa Reservas colocam País entre 5 maiores produtores de petróleo O comunicado cita matéria publicada na Agência Estado em 8 de novembro de 2007, com referências sobre o potencial da região em que se encontram Tupi e Pão de Açúcar. Destaca ainda parágrafo integral da edição de fevereiro da revista World Oil, na coluna 'What''s new in exploration', assinada por Arthur Berman, onde se lê as informações divulgadas nesta segunda pelo diretor: "Se os relatórios sobre o potencial da estrutura Carioca/Pão de Açúcar confirmarem a estimativa de 33 bilhões de barris de petróleo (média entre 25 e 40 bilhões de barris), e as estimativas das reservas de Tupi e Júpiter estiverem corretas em 6,5 bilhões de barris cada (média entre 5 e 8 bilhões de barris), Carioca/Pão de Açúcar seria o terceiro maior campo de petróleo no mundo. Isto seria o maior campo descoberto nos últimos 30 anos, com Tupi-Júpiter sendo a sexta maior descoberta no mesmo período".

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