20 de maio de 2009 | 11h54
Ontem, a TPI informou que a Artesp lhe negou prazo adicional para a assinatura do contrato de concessão. Assim, a agência manteve sua decisão de negar a assinatura do contrato pela TPI, já que a empresa não conseguiu depositar a totalidade do seguro-garantia.
Com a Primav EcoRodovias, o custo para ir e voltar no corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto será de R$ 15,80, o correspondente a um deságio de 45,42% sobre o teto de R$ 0,107910 por quilômetro estipulado pelo governo estadual. Se a vitória fosse concedida à TPI, o deságio seria de 55%, levando o pedágio a R$ 13.
Segundo a Artesp, em aproximadamente três dias será publicada, no Diário Oficial, a homologação da Primav EcoRodovias como vencedora da licitação, bem como uma convocação para que a empresa assine o contrato com o governo do Estado de São Paulo em até 30 dias. A partir da assinatura do contrato, a concessionária pode assumir a administração do trecho à zero hora do dia seguinte.
Pelas regras do edital, 48 horas antes da assinatura do contrato a vencedora precisa depositar 20%, ou R$ 118,8 milhões, do valor total da outorga (R$ 594 milhões). O saldo remanescente pode ser pago em 18 parcelas mensais.
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