A expectativa é que não haja quorum para a assembléia de credores da Varig, que analisaria nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, a proposta do governo de cisão da companhia em duas: uma para o mercado doméstico, que iria a leilão, e outra, internacional, que ficaria com o passivo. Até às 9h50, nenhum representante da Aerus, fundo de pensão dos funcionários da Varig, havia chegado ao local. Pelas regras é necessário que representantes das três classes de credores participem da assembléia.