PUBLICIDADE

Até amanhã, FMI tem agenda intensa no País

Por Agencia Estado
Atualização:

O representante do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI), Murilo Portugal Filho, disse há pouco à Agência Estado que a missão técnica do fundo deve se reunir hoje com a diretora de Fiscalização do Banco Central (BC), Tereza Grossi. "Eles não devem ficar só em encontros com o Altamir (Lopes, chefe do Departamento Econômico do BC). Devem ir a outros setores do banco", disse ao chegar no edifício-sede do BC em Brasília. Murilo, ex-secretário do Tesouro Nacional, veio ao Brasil para acompanhar a missão de técnicos do FMI, que já chegou ao prédio do BC e é chefiada pelo argentino Jorge Marquez-Ruarte. Na rodada de conversações de hoje, a equipe do FMI não terá como se reunir com o presidente do BC, Armínio Fraga, que estará retornando de uma viagem ao México. A missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) que está no Brasil desde segunda-feira para a primeira revisão do novo acordo com o País. Além da reunião no Banco Central e nos Ministérios do Planejamento, foram agendados encontros nos Ministérios Previdência e Fazenda, bem como na Casa Civil da Presidência da República. No Banco Central, as reuniões serão nas áreas da Diretoria de Fiscalização e no Departamento Econômico (Depec). No Ministério da Previdência, foi marcada uma reunião para as 15 horas, com o ministro José Cechin. Às 16h30, será a vez de o ministro do Planejamento, Guilherme Dias, receber os representantes do fundo. Na quinta-feira, a missão vai ao Rio de Janeiro, pela manhã, para uma reunião com o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e diretores do banco. Ontem, a missão do fundo teve o primeiro encontro com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e técnicos da Secretaria de Política Econômica (SPE). Os funcionários do fundo só deixaram o Ministério após às 22 horas, depois de mais de quatro horas e meia de reunião, durante a qual assistiram a uma apresentação com cerca de 40 transparências sobre a situação da economia brasileira.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.