14 de novembro de 2009 | 13h00
"Podemos amanhã ou depois usar o fundo para isso (compra de dólares). Os instrumentos existem para que o governo tenha opção. No dia que acharmos que esse instrumento precisa ser usado, vai ser usado. A regulamentação é interna, simples e está pronta", afirmou ele, em entrevista à Agência Estado.
O secretário disse que a estratégia de acumulação de reservas para conter a queda do dólar foi a opção correta, mas agora precisa ser melhorada. Augustin também antecipou que o governo tem uma nova carta na manga para reforçar o resultado fiscal de 2009: receitas extraordinárias originadas de depósitos judiciais não tributários - que são decorrentes de contestações de tarifas federais, e não de tributos. O Tesouro também voltará a emitir no exterior títulos atrelados ao real para reduzir a entrada de dólares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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