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Aumento da expectativa de vida demanda planejamento financeiro

Quanto mais cedo o brasileiro se organizar para o amanhã, menor será o esforço financeiro e maior será a sua qualidade de vida

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Por MAG Seguros
Atualização:
4 min de leitura
Getty Imagens 

O brasileiro está vivendo mais e, se conseguir se planejar financeiramente, poderá viver mais e melhor.

Hábitos saudáveis, prática de exercícios, tudo isso conta pontos para a tal longevidade, que é desfrutar do passar dos anos com qualidade de vida. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje cerca de 10% da população nacional tem mais de 65 anos, mas em 2060 essa porcentagem subirá para 25%, o que significa que 1 a cada 4 brasileiros será idoso.

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De acordo com o instituto, a expectativa de vida saltará de 76 para 83 anos de vida daqui a 40 anos. “O brasileiro tem a cultura do imediatismo latente, o que impede de contar com um planejamento financeiro de médio e longo prazos”, diz Nilton Molina, presidente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon. “As pessoas quando entram no mercado de trabalho deveriam saber que precisam guardar parte do dinheiro. E não é guardar o que sobrar, é gastar o que sobrar”, diz Márcio Batistuti, diretor de Varejo da MAG Seguros.

Infelizmente, essa não é a realidade do Brasil, por uma série de razões. Uma delas é o fato de o País ter vivido períodos de hiperinflação, que levaram o brasileiro a não poupar. “Há 30 anos, tínhamos um ambiente econômico em que era inimaginável pensar em poupar por 20, 30 anos”, diz Batistuti. Isso somado à cultura de consumo faz as pessoas terem dificuldade de se planejar para o amanhã. Essa percepção é confirmada por um estudo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon. No Brasil, 46% dos ouvidos pela pesquisa responderam saber da necessidade de se planejar financeiramente para a aposentadoria, mas apenas 18% das pessoas acreditam poupar o suficiente. 

“E, com a queda da taxa de juros, investir em renda fixa não vai garantir uma boa capitalização dos recursos; as pessoas terão que aprender mais sobre investimentos”, diz Batistuti. As fontes de renda mais recorrentes são previdência oficial, fundos de pensão oferecidos por empresas e previdência privada.

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No modelo de previdência social do Brasil de hoje, a massa ativa da população sustenta os aposentados. Mas o problema é que a população está envelhecendo. Hoje, a pirâmide etária brasileira está mais gordinha na cintura, com o predomínio da chamada população adulta, entre 20 e 59 anos. Em breve, porém, o País será pirâmide invertida, com mais pessoas acima de 65 anos do que jovens. 

A recente reforma da previdência ajudou a reduzir o déficit, mas em termos práticos significa que o brasileiro terá que trabalhar por mais anos e receberá menos. “Isso tem acelerado a cultura do planejamento financeiro. As reformas deixaram claro que o Estado vai transferir cada vez mais essa responsabilidade para o indivíduo”, diz o diretor da MAG Seguros. “As pessoas têm buscado alternativas para poupar e manter o padrão de vida lá na frente, porque certamente não será com previdência social”, complementa.

Nessa conjuntura, a previdência privada é uma ferramenta importante para garantir a sustentabilidade financeira lá na frente. Assim a pessoa não terá o receio de ficar desamparada economicamente na terceira idade, nem o medo de se tornar um peso no orçamento de familiares. “O aumento da expectativa de sobrevida e a queda da taxa de fecundidade aliados à diminuição do número de trabalhadores formais tornam mais relevante a contratação de plano de previdência complementar para garantir o futuro financeiro”, diz o presidente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon. 

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DECISÕES CRUCIAIS

Cada indivíduo tem uma realidade de vida, e isso tem que ser levado em conta. Mas, dentro de cada contexto, é fundamental a pessoa se planejar: gastar com consciência, proteger o que ganha e investir da melhor forma. “Um dos grandes erros cometidos é pensar na renda da fase de aposentadoria muito tarde, quando há menos tempo e o esforço de poupança deverá ser mais elevado”, diz Molina.

A boa notícia é que a MAG Seguros, companhia especializada em seguro de vida e previdência com 185 anos de atuação ininterrupta no Brasil, acaba de lançar novos planos de previdência privada nas opções PGBL e VGBL exclusivos para os seus segurados. As soluções unem uma das menores taxa de administração, que é a partir de 0,25% ao ano, com valores de contribuições a partir de R$ 100 mensais ou aporte de R$ 1.000, e isenção de taxa de carregamento.

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Antes de escolher o seguro ideal, é preciso prestar atenção às altas taxas para fazer a gestão da previdência, pois isso pode inviabilizar o retorno do investimento. “A escolha de uma gestora confiável, sólida e transparente é fundamental para manter segura a sua reserva financeira e, ao mesmo tempo, oferecer vantagens financeiras com rentabilidade para que o dinheiro investido possa render ao longo do tempo”, conclui Molina.

O brasileiro tem a cultura do imediatismo, o que impede um planejamento financeiro de longo prazo

Nilton Molina, presidente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon

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