17 de janeiro de 2018 | 23h52
O Banco Mundial desautorizou nesta quarta-feira, 17, Paulo Romer, economista-chefe da instituição, após entrevista ao jornal The Wall Street Journal, publicada no sábado, 13, em que o economista dava a entender que o banco teria alterado seu ranking de competitividade para prejudicar o governo de Michelle Bachelet, no Chile.
Segundo o jornal espanhol El País, em carta dirigida ao ministro da Fazenda chileno, a principal executiva do Banco Mundial, Kristalina Georgieva, classificou as declarações de Romer como “infelizes” e esclareceu que “não se trata da visão da gerência do Banco Mundial”.
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Na terça-feira, 16, Romer escreveu em seu blog que foi mal interpretado. “Fiz comentários que deram a impressão de que eu suspeitava de manipulação política. Não foi o que quis dizer.”/ AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
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