25 de abril de 2010 | 16h12
"O Comitê de Desenvolvimento aprovou um pacote histórico de reformas, que juntas irão representar uma transformação dinâmica do Banco Mundial", disse Zoellick. "Esse capital extra poderá ser usado para criar empregos e proteger os países mais vulneráveis por meio de investimentos em infraestrutura e em pequenas e médias empresas."
Além disso, o Bird anunciou ainda o aumento de 3,13 pontos porcentuais no poder de voto dos países em desenvolvimento e em transição. Com isso, o poder de voto dessas nações passa a representar 47,19% do total. O poder de voto do Brasil passou de 2,06% para 2,24%. Segundo Zoellick, a decisão "reflete a realidade de uma nova economia global, multipolar, em que os países em desenvolvimento passam a ser peças-chave", acrescentou.
Encontrou algum erro? Entre em contato