PUBLICIDADE

BB lidera venda de títulos públicos federais

Segundo informações do Tesouro Nacional, o Banco do Brasil está em primeiro lugar na venda de títulos públicos federais para pessoa física.

Por Agencia Estado
Atualização:

Na venda de títulos públicos para pessoa física, o Banco do Brasil detém 41,8% do mercado. A informação é do Tesouro Nacional, após a conclusão do primeiro balanço do Projeto Tesouro Direto. As demais operações estão distribuídas nas outras 59 instituições participantes do Projeto. Lançado no dia 7 de janeiro pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN, o BB foi a primeira instituição financeira a disponibilizar os serviços para os seus clientes. Nesse período foram realizadas 696 operações, totalizando R$ 6 milhões, num valor médio de R$ 6 mil por operação. Os investimentos podem ser feitos entre R$ 200,00 e R$ 200.000,00, por cliente. O Tesouro Nacional recomprará os títulos vendidos todas as quartas-feiras sem limitações de quantidade ou valor, desde que os títulos tenham sido adquiridos através daquela opção de investimento. No BB toda a operacionalização é feita via Internet - cadastro, compra, venda, pagamento de juros e outros eventos de custódia. Para maiores informações, consulte o site do BB na Internet (veja link abaixo). Veja como investir As ofertas de títulos públicos são feitas às terças e quintas-feiras no site do Tesouro (veja link abaixo). Para investir é necessário o número do CPF e um valor inicial de R$ 200. É permitida a aplicação mensal de até R$ 200 mil. O investidor deve cadastrar-se na Central Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) por meio de uma instituição filiada ao programa. Nela, é necessário abrir uma conta corrente, caso o investidor não tenha. Um dia após o cadastro, o cliente receberá uma senha para negociar os títulos. A CBLC cobra uma taxa de 0,43% ao ano sobre o valor aplicado para custodiar - fazer a guarda dos títulos. Além deste custo, é cobrada uma taxa de corretagem, que varia de acordo com a corretora escolhida pelo investidor.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.