18 de novembro de 2009 | 08h27
David Miles votou por um aumento de 40 bilhões de libras, para "fornecer um seguro melhor para os riscos ao crescimento e à inflação".
O economista-chefe da entidade, Spencer Dale, não queria aumento nenhum, argumentando que a colocação de mais dinheiro na economia poderia resultar em "aumentos não desejados em alguns preços de ativos que causariam custos para serem resolvidos".
O documento da reunião de 4 e 5 de novembro também mostrou que os membros debateram uma redução da remuneração que o banco central paga às reservas dos bancos comerciais, mas concordaram que podem usar essa opção no futuro e não agora.
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