
11 de julho de 2013 | 07h57
A instituição disse que, embora a reação inicial à crise que surgiu em 2008 tenha sido "nitidamente protecionista", as tendências comerciais e o protecionismo têm sido revertidos, desde então, para suas tendências de longo prazo.
"Tomados juntos, estes fatores sugerem que a economia global evitou uma espiral de protecionismo, apesar da lenta recuperação econômica e os altos níveis de desemprego, particularmente em várias economias avançadas."
O BCE disse que a conquista foi um testemunho da determinação comum dos membros do G-20, que representam mais de 80% da produção econômica mundial e dois terços da população, em não repetir os erros da Grande Depressão e apoiar a economia com pacotes de estímulo.
No entanto, a instituição alertou que este grau de solidariedade fica cada vez mais difícil de ser sustentado à medida em que se arrasta uma recuperação em duas velocidades.
"Quanto mais persistir a recuperação de duas velocidades em relação a recessão de 2008/9, mais difícil será de manter o espírito de cooperação para limitar o protecionismo dentro do G-20", disse.
O BCE também pediu que "todas as instituições relevantes" fortaleçam a pressão entre si, o monitoramento e a cooperação internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.
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